sexta-feira, 22 de abril de 2011

Qual é a chave para o sucesso profissional?

Qual é a chave para o sucesso profissional?

Equilíbrio é fundamental

Por Denis Mello, www.administradores.com.br
Bem-sucedido, em um curto espaço de tempo viu a expansão dos negócios vinda na esteira de longa e exaustiva jornada de trabalho, conta bancária polpuda e várias propriedades (algumas com cômodos que nunca pisou). Ganhou o prêmio "Empresário do Ano" de uma entidade de classe. Parodiando Barack Obama, já que falamos em sucesso, "ele é o cara".

A conversa sai do campo dos negócios, vai para as amenidades e – um pouco mais confortável – falamos sobre a vida pessoal. Para variar, falo sobre meus netos e as últimas estripulias que tanto alegram a família. Percebo uma mudança na expressão dele, um vinco na testa e um longo suspiro. Com a voz embargada, diz que a família se esfacelou enquanto construía um império. Separou-se, mal vê os filhos e brigou com os irmãos que insistiam em ocupar lugar de destaque em uma de suas empresas. Enfim, "ele é o cara..." triste e solitário.

Uma pergunta volta à minha mente: o que é sucesso profissional? Respostas clichês logo aparecem: "dinheiro não trás felicidade" ou "o topo é um lugar solitário". Entretanto, estas frases de almanaque, que povoam o imaginário coletivo, não se adaptam ao executivo que está à minha frente ou ao homem moderno. Vivemos em uma sociedade altamente competitiva, onde crianças já leem aos três anos e têm uma agenda tão atribulada quanto a minha (inglês, judô, vôlei, natação, música... ufa!). Na adolescência, fazem intercâmbio e são pressionados a entrar em faculdades de primeira linha. Por quê? Cursar uma instituição renomada seguiria a trajetória iniciada na infância rumo ao sucesso profissional.

Repare que esse caminho tem apenas uma linha, a que traça a profissão. Não há trilhas para a vida pessoal – família e amigos. Se existem, são tão leves que não as enxergamos. Se perguntarmos a um jovem universitário o que espera da vida, fatalmente, responderá: "Felicidade!" Mas qual felicidade ele objetiva e como pretende alcançá-la? Um dos homens mais ricos do mundo, o megainvestidor Warren Buffet diz que "o objetivo da vida é ser amado pelo maior número de pessoas possível entre aquelas que você deseja que amem você".

Céticos dizem que é fácil falar de amor quando se é bilionário. Mas não é essa tal felicidade que faz tanta falta ao meu amigo empresário aqui referido e que só se deu conta ao atingir o topo? Buffet, por exemplo, mora na mesma casa desde 1958, não tem celular nem computador na mesa e dirige o próprio Cadillac DTS. Penso que seria, talvez, uma estratégia dele para preservar a família e, assim, estabelecer um equilíbrio entre o pessoal e o profissional. Se o fez de caso pensado, não sei, pois não sou amigo ou confidente de Buffet, mas ele nos dá uma boa pista.

Não estou aqui defendendo a aposentadoria de celulares e computadores ou o menosprezo da carreira. É legítimo almejar o crescimento, bons postos e salários, o reconhecimento profissional e todas as justas e merecidas benesses advindas de muito estudo e trabalho. No entanto, os profissionais deveriam aprender também a fazer um planejamento estratégico da vida pessoal – está aí uma boa disciplina para as universidades – criar um projeto de vida que corra paralelo à carreira e que agregue familiares e amigos.

De forma bem pragmática, um profissional que apresente tal harmonia é mais produtivo, integra-se ao grupo com maior facilidade e dificilmente ficará afastado devido às doenças modernas (depressão, síndrome do pânico ou outros distúrbios).

Faço aqui uma reflexão porque somos treinados e preparados para alcançar a "felicidade" profissional, a qual, muitas vezes, está dissociada ou se sobrepõe à pessoal. Somos um ser único, com múltiplas necessidades e habilidades. Como sentenciou há muito tempo o matemático Blaise Pascal, "o homem é um ponto entre duas extremidades".

Agora, ouso a responder à pergunta que intitula esta matéria: o equilíbrio é a chave do sucesso!

Até a carta de abril!

Denis Mello - diretor-presidente do FBDE | NEXION Consulting - www.fbde.com.br - Consultores e Auditores em Marketing, Vendas e Gestão Empresarial. E-mail: diretoria@fbde.com.br. Siga:twitter.com/fbdenexion / twitter.com/denismello

http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/qual-e-a-chave-para-o-sucesso-profissional/43321/

Grandes Oportunidades em 2011

Grandes Oportunidades em 2011

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O PILOTO CEGO


No aeroporto, o pessoal estava na sala de embarque aguardando a chamada. Nisso aparece o Co-piloto, todo uniformizado, de óculos escuros e de bengala, tateando pelo caminho. A atendente da companhia o encaminha até o avião e assim que volta, explica que, apesar dele ser cego, é o melhor Co-piloto da companhia.
Alguns minutos depois, chega outro funcionário também uniformizado, de óculos escuros, de bengala branca e amparado por duas aeromoças.
A atendente mais uma vez informa que, apesar dele ser cego, é o melhor piloto da empresa e, tanto ele quanto o Co-piloto, fazem a melhor dupla da companhia.
Todos os passageiros embarcam no avião preocupados com os pilotos.
O comandante avisa que o avião vai levantar vôo e começa a correr pela pista, cada vez com mais velocidade. Todos os passageiros se olham, suando, com muito medo da situação. O avião vai aumentando a velocidade e nada de levantar voo. A pista está quase acabando e nada do avião sair do chão. Todos começam a ficar cada vez mais preocupados. O avião correndo e a pista acabando. O desespero toma conta de todo mundo.
Começa uma gritaria histérica no avião.
Nesse exato momento o avião decola, ganhando o céu e subindo suavemente.
O piloto vira para o Co-piloto e diz:
- Se algum dia o pessoal não gritar, a gente tá fudido!!!!!!


Moral: OUVIR OS CLIENTES É FUNDAMENTAL
 
 

Os 5 controles

Existem 5 controles que podem ser aplicados em nossas vidas, e que com certeza nos levarão a situações de menor dor e maior prazer, falarei sobre o primeiro agora:

1- controle emocional.


A pessoa que consegue esse tipo de controle, já conseguiu progredir pelo menos metade do caminho. O controle emocional é sem dúvida o mais importante, e o mais difícil de conquistar e manter.
O controle emocional, ao contrário do que se possa pensar, não se trata de suprimir emoções ou esconder sentimentos. Trata-se de identificar emoções construtivas e/ou destrutivas no que diz respeito ao alcance dos nossos objetivos.
As emoções são alertas, que devem ser identificados. Elas nos dizem qual é o impacto que determinadas situações nos trazem.
Todas as emoções são válidas em determinada intensidade, e em determinada freqüência.
Sentimentos como raiva por exemplo, nos dizem que alguma regra estimada por nós está sendo negligenciada. Não querendo dizer no entanto que é um mau sentimento.
Sentimentos de alegria, geralmente, querem dizer-nos que estamos de acordo com a situação apresentada, e ainda  temos prazer com ela. Porém, mesmo a alegria tem que ter a intensidade adequada ao fato.
As emoções estão diretamente relacionadas com os fatos cotidianos, porém, nada que está fora do nosso organismo tem o poder de nos afetar. O que nos afeta, é a interpretação dos eventos externos a nós.
Vejamos um exemplo clássico:
Quando morre algum parente ou pessoa querida, temos, devido a nossa cultura, uma reação de tristeza a respeito do fato, mas há culturas onde as pessoas dão festas para comemorar o ocorrido. Então não é a morte da pessoa amada que nos afeta, mas sim a nossa interpretação do fato, e essa interpretação é ditada pelo nosso sistema de convicções. É esse sistema que nos obriga a nos emocionarmos assim ou assado de acordo com as informações e percepções que nos chegam.

As convicções são construídas em nosso ser desde o momento em que conseguimos apoiá-las com referências.
Uma forma de visualizar uma convicção, é compará-la com o tampo de uma mesa, onde os pés, ou colunas que apóiam o tampo são as referências.Quando retiramos a sustentação do tampo da mesa, ele cai imediatamente, assim como quando tiramos as referências de uma convicção ela também não consegue se sustentar.
Os seres humanos de uma maneira geral têm uma tendência para valorizar emoções como medo, raiva, insegurança, etc.
Geralmente, depois de um dia cheio de motivos para satisfação,  bem no final do dia, alguém nos faz aquela raiva. O que fica marcado em nós, o dia todo de satisfação, ou o momento de raiva? Temos o poder de decidir qual emoção vai nos marcar, então, não é melhor sermos marcados pela alegria ? E mesmo nesse caso, a raiva não é negativa, o que permitimos que ela nos faça sim, poderá ser.

Outro fator, ainda dentro do tema das emoções, que é relevante, é que o ser humano não vive a realidade crua, ele vive sua interpretação da realidade, ou seja, ele vive aquilo que ele acredita ser a realidade. Como isso nos afeta?
A todo momento somos bombardeados por propagandas, que querem nós dizer o que vestir, o que comer, o que beber, como nos comportarmos, e até mesmo qual as convicções que devemos adotar. As pessoas que não tem convicções próprias a respeito de algo, serão mais afetadas pela pressão dessas propagandas. E quanto ao que somos convictos a respeito de nós mesmos, essa pressão é ainda mais negativa, pois a pessoa que não tem uma imagem própria bem definida, não apenas sobre quem ela é, mas também sobre o que quer ser, será influenciada por convicções alheias, e terá sua personalidade construída por outra pessoa, ou por grupos de pessoas.
Acredito que ninguém duvide do poder de convencimento exercido pelas diversas práticas de Marketing exibidas diariamente a todos. Sendo assim, vamos fazer para nós mesmos a propaganda que nos interessa. Vamos repetir para nós mesmos que somos vencedores, temos sucesso, que alcançaremos nossos objetivos, que somos capazes, etc. Aquilo que repetimos insistentemente para nós mesmos é a nossa realidade, torna-se mais que uma convicção, uma crença, e uma crença, é uma convicção amparada por muitas referências.

Lembre-se que não devemos romper padrões emocionais, mas sim substituí-los por padrões fortalecedores.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

SEGREDOS DO SUCESSO

Todos nos já tivemos, em algum momento de nossas vidas, vislumbres do que seria para nós, naquele momento, nossa noção de sucesso. E também, todos nós, por vários motivos, tivemos que abrir mão de alguns destes propósitos.
Por que isso acontece?
O que nos leva a desistir, ou a protelar nossos objetivos?
Nossos objetivos, na maioria das vezes, não passam de uma vontade de criar, ou ser, ou aprimorar, ou mudar alguma coisa dentro da nossa esfera de capacidade de manipulação. O ser humano, é o único ser vivo(conhecido), que vive uma realidade própria, ou seja, vive o que acredita ser a realidade. As pessoas consideradas loucas por exemplo, vivem uma realidade diferente da maioria das pessoas.
Quando vamos criar objetivos, devemos:
1º- criar o objetivo atingível em nossas mentes;
2º - criar estratégias para alcançar o objetivo, de forma que o caminho até o objetivo seja mais importante que o próprio objetivo, evitando assim a rigidez e a falta de alternativas;
3º - comunique ao máximo de pessoas possível suas pretensões. Assim você se compromete pela lembrança que farão a respeito do que você propagou que faria, sem contar que a cobrança nos leva a nos mover;
4º- verifique se está dando certo, e reflita sobre quais mudanças devem ser feitas para que suas estratégias sejam eficazes;
5º - corrija o que estiver dando errado, e continue em frente.

Com esses passos, acredito eu, será mais fácil alcançar os objetivos estabelecidos.
Nunca se esqueça, que não existe fracassos, somente escolhas que poderiam ser melhores. Portanto, faça suas escolhas com cuidado, vislumbrando o que suas escolhas trarão no seu futuro, pois o que afeta nossos futuros são as escolhas que fazemos no presente, e não o passado. Caso alguma escolha do passado venha a causar-lhe dor hoje, melhore, mude suas escolhas, identifique qual escolha está te causando mal estar, a partir de então, sua capacidade de sucesso se expandirá , e sua  previsão do futuro será mais acurada.