sábado, 30 de abril de 2011

Será que você é um workaholic?

Será que você é um workaholic?

Entenda quando a dedicação se torna excesso e você passa a ser um escravo do trabalho

Por Eber Freitas, Revista Administradores
 
Você já assistiu ao filme Clube da Luta (Fight Club, 1999)? Se a resposta for afirmativa, então você conheceu um caso clássico de um workaholic: Tyler Durden é um funcionário de uma empresa de seguros, sem família, namorada ou vida social, que passa a maior parte do tempo em aviões, não dorme e procura preencher a falta de significado da vida com objetos de decoração. Uma bomba que, a certa altura, explode da pior maneira e de modo que cause os maiores estragos possíveis.

Apesar de ser um personagem de ficção, Tyler simboliza uma manifestação indesejada, um apêndice, um efeito colateral do estilo de vida capitalista. Essa manifestação corresponde aos viciados em trabalho, pessoas que procuram no emprego o que não encontram no campo afetivo, espiritual e social.

Workaholic

O termo foi citado pela primeira vez no começo da década de 70, pelo psicólogo americano Wayne Oates, no livro "Confessions of a Workaholic". A palavra é derivativa da junção work (trabalho) + alcoholic (alcoólatra). Segundo o professor e coordenador do Laboratório de Pesquisa do Trabalho da UNB, Wanderley Codo, foi a partir da vivência clínica de pessoas com características e sintomas semelhantes a viciados que foi elaborado o conceito.

Sintomas e diagnóstico

Não é difícil identificar um workaholic, mas apenas o fato de passar muitas horas além do necessário trabalhando, bem como nos fins de semana, não representa, por si só, um diagnóstico do vício. No entanto quando essas horas a mais são, na verdade, uma maneira de fugir da vida social, dos conflitos familiares, conjugais ou de outros aspectos cotidianos, é bom ficar alerta: você pode ter problemas maiores do que aparenta e, acredite, não vai querer conviver com eles.

Os sintomas físicos costumam ser bem semelhantes ao de Tyler. "Eu ficava extremamente cansado, só pensava em trabalhar, tinha dificuldades para dormir. Ficava doente constantemente, comecei a ter uma gastrite, que evoluiu para úlcera e depois um pequeno tumor no tubo digestivo", lembra Christian Barbosa, CEO da consultoria Triad e ex-workaholic.

   Divulgação  
    
  Christian Barbosa, ex-workaholic que hoje é um dos maiores especialistas do Brasil
em gestão do tempo
  


Embora o mais indicado para a maioria dos viciados em trabalho seja uma ajuda médica, alguns profissionais conseguem encontrar a resposta quando reconhecem o próprio problema. No caso de Christian Barbosa, a melhor forma de lidar com o vício foi aprender a gerir o próprio tempo. Se deu certo? O fato de ele ter se tornado um dos maiores especialistas em gestão do tempo do Brasil dá por si só a resposta.

"Eu fui um workaholic dos piores tipos dos 16 aos 20 anos de idade. Procurei ajuda na gestão de tempo; comecei a me organizar melhor, priorizar outras coisas, adicionar tempo para mim mesmo na agenda. Foi um processo que demorou 4 meses para conseguir parar de trabalhar aos domingos e um total de 10 meses para ter mais vida", reconhece Christian.

Entretanto, Wanderley Codo garante que um auxílio especializado é essencial tanto para diagnosticar o vício quanto para tratá-lo. "Para detectar o vício é necessário um diagnóstico simples que deve ser feito por um profissional especializado, porque o que vai se estudar é o grau e tipo de relação que ele tem com o trabalho e com a vida. O paciente pode perfeitamente trabalhar muitas horas e ter uma relação perfeita com o trabalho e com os demais aspectos da vida", explica.

Worklovers

Se você gosta e já está acostumado a trabalhar 12 horas por dia, e até alguns fins de semana, não precisa ficar alarmado: você não é, necessariamente, um workaholic. As pesquisas coordenadas pelo professor Wanderley Codo identificaram outro tipo de profissional que, embora tenham essa característica de um viciado, não permitem que isso interfira nos demais aspectos da vida nem se utilizam do trabalho como um meio para figir dos problemas. Tais profissionais foram denominados worklovers, pessoas que amam o próprio trabalho e desenvolvem uma relação perfeitamente salutar com ele.

  Divulgação  
    
  Carol Azevedo, worklover  
Carol Azevedo, diretora de Criação da agência de publicidade Bloom, acredita que seu perfil se encaixa nessa categoria. Apesar de trabalhar, em média, 10 horas por dia entre dois escritórios da agência, ela afirma que é apaixonada pelo que faz e que isso é feito de forma equilibrada e sem pesar na sua vida social, pessoal e afetiva. "Eu me considero uma worklover de carteirinha! Sou apaixonada pelo que faço e procuro profissionais com a mesma característica para a minha equipe. É essa paixão que traz qualidade e a constante busca pelo aprimoramento. Gosto de criar, de estar envolvida com as pessoas, à frente de desafios e projetos", afirma a diretora.


Vício ou status?

Muita gente gosta do trabalho, sente prazer no que faz e passa algumas horinhas a mais no escritório, abrindo mão de fazer coisas mais interessantes, como sair com o parceiro, assistir um filme ou ler um livro, por exemplo. No entanto, criou-se uma balbúrdia, a partir dos anos 90, de que gostar de trabalhar seria um sintoma de vício, já que para muita gente trabalhar é um esforço necessário apenas para ganhar dinheiro, e não uma fonte de deleite.

Incorporando essa cultura, jovens profissionais se intitulam workaholics como uma forma de manter uma fama entre os colegas de um trabalhador esforçado, que abre mão de tudo para conseguir os resultados necessários. Porém há uma diferença abissal entre gostar de trabalhar e ser um viciado em trabalho, o que abrange sintomas físicos e psicossociais graves. Um workaholic busca, através do trabalho, criar um 'mundo particular' para escapar dos problemas reais, não um status quo. 



Esta matéria foi publicada originalmente na revista Administradores nº 2. Veja acima outros destaques da edição.
 
http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/sera-que-voce-e-um-workaholic/44401/

quarta-feira, 27 de abril de 2011

O Porteiro do Puteiro

"O Porteiro do Puteiro."

Não havia no povoado pior ofício do que 'porteiro do prostíbulo'. 
Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?  O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.  Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de idéias criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.  Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.  Ao porteiro disse:  - A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.  - Eu adoraria fazer isso, senhor. - Balbuciou - Mas eu não sei ler nem escrever!  - Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.  - Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida  inteira, não sei fazer outra coisa. - Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.  Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?  Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.  Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.  Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.  Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.  Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra.  E assim o fez.  No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:  - Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.  - Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar ... já que..    - Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.   - Se é assim, está bom.  Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:  - Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?  - Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens  mais próxima está a dois dias de viagem sobre a mula.  - Façamos um trato - disse o vizinho.  Eu pagarei os dias de ida e volta  mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?  Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias.... aceitou.  Voltou a montar na sua mula e viajou.  No seu regresso, outro vizinho o  esperava na porta de sua casa.  - Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.  Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem,  mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.  Que lhe parece?  O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora.   E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'.  Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.  Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido.  De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.  A notícia começou a  se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam  encomendas.  Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.  Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois,  comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira  loja de ferragens do povoado.  Todos estavam contentes e compravam dele.  Já não viajava, os fabricantes  lhe enviavam seus pedidos.  Ele era um bom cliente.  Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.  Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.  E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc .. E após foram os pregos e os parafusos...  Em poucos anos, nosso amigo se  transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.  Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.  Nela, além de ler e escrever,  as crianças aprenderiam algum ofício.  No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse: - É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.  - A honra seria minha - disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou  analfabeto.  - O Senhor?!?! - Disse o prefeito sem acreditar.  O senhor construiu um  império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado.  Eu pergunto:  - O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?  - Isso eu posso responder. - Disse o homem com calma.  Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o
PORTEIRO DO PUTEIRO!!!

 

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.

As adversidades podem  ser bênçãos.

As crises estão cheias de oportunidades.
Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.
Lembre-se da sabedoria da água:
'A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna'.

Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas.

Quando você quiser saber o seu valor, procure pessoas capazes de entender seus medos e fracassos e,

acima de tudo, reconhecer suas virtudes.

Isso realmente é verídico, contado por um grande industrial chamado.........   Sr. Tramontina ...

terça-feira, 26 de abril de 2011

Sete dicas de gestão empresarial

 

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1-UM RAPAZ VAI A UMA FARMáCIA E PERGUNTA:

Tem preservativo? Minha namorada me convidou para jantar esta noite
na casa dela.

O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai. De imediato,
volta, dizendo:

Senhor, dê-me outro. A irmã da minha namorada é uma gostosona,
vive cruzando as pernas na minha frente. Acho que também quer me
dar...

O homem dá o preservativo ao jovem. Ele volta, dizendo:

Quero outro. A mãe da minha namorada também é boa pra caramba. A
velha vive se insinuando, deve ser mal comida, e como eu hoje vou
jantar lá na casa delas...

Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a namorada
ao lado, a mãe e a irmã à frente. Neste instante entra o pai da
namorada . O rapaz baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e
começa a rezar:

- Senhor, abençoa estes alimentos, blá,blá.. Damos graças por
estes alimentos...

Passa-se um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando: -
Obrigado Senhor...blá,bla...

Passam-se cinco minutos : - Abençoa Senhor este pão... Todos se
entreolham surpreendidos, e a namorada lhe diz ao ouvido:

Meu amor, não sabia que eras tão religioso...

E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico!

Conclusão: NãO COMENTE OS PLANOS ESTRATéGICOS DA EMPRESA COM
DESCONHECIDOS, PORQUE ESSA INCONFIDêNCIA PODE DESTRUIR A SUA PRóPRIA
ORGANIZAçãO.

2- UM HOMEM ESTá ENTRANDO NO CHUVEIRO ENQUANTO SUA MULHER ACABA DE
SAIR E ESTá SE ENXUGANDO.

A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão
para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na
toalha e desce as escadas..

Quando ela abre a porta, vê o vizinho Nestor em pé na soleira..
Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Nestor diz: - Eu lhe dou
3.000 reais se você deixar cair esta toalha!

Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e
fica nua. Nestor então entrega a ela os 3.000 reais prometidos e vai
embora. Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de
novo na toalha e volta para o quarto.

Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro:

- Quem era?

- Era o Nestor, o vizinho da casa ao lado, diz ela.

- Ótimo! Ele lhe deu os 3.000 reais que ele estava me devendo?

Conclusão: SE VOCê COMPARTILHA INFORMAçõES A TEMPO, PODE PREVENIR
EXPOSIçõES DESNECESSáRIAS.

3- UM PADRE ESTá DIRIGINDO POR UMA ESTRADA QUANDO Vê UMA FREIRA EM
Pé, NO ACOSTAMENTO.

Ele pára e oferece carona. A freira aceita. Ela entra no carro,
cruza as pernas revelando suas lindas pernas.

O padre se descontrola e quase bate com o carro. Depois de conseguir
controlar o carro e evitar o acidente, ele não resiste e coloca a
mão na perna da freira. A freira olha para ele e diz:

- Padre, lembre-se do Salmo 129! O padre, sem graça, se desculpa:

- Desculpe Irmã, a carne é fraca.... E tira a mão da perna da
freira.

Mais uma vez a freira diz:

- Padre, lembre-se do Salmo 129!

Chegando ao seu destino a freira agradece e, com um sorriso
enigmático, desce do carro e entra no convento.

Assim que chega à igreja o padre corre para as Escrituras para ler o
Salmo 129, que diz:

'Vá em frente, persista, mais acima encontrarás a glória do
paraíso'.

Conclusão: SE VOCê NãO ESTá BEM INFORMADO SOBRE O SEU TRABALHO,
PODE PERDER EXCELENTES OPORTUNIDADES.

4- DOIS FUNCIONáRIOS E O GERENTE DE UMA EMPRESA SAEM PARA ALMOçAR E
NA RUA ENCONTRAM UMA ANTIGA LâMPADA A óLEO.

Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um Gênio. O Gênio
diz:

- Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada
um de vocês!

- Eu primeiro, eu primeiro.' grita um dos funcionários... Eu quero
estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na
vida ' ..

Pufff e ele foi ....

O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:

- Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento
interminável de piñas coladas!

Puff e ele se foi ....

- Agora você - diz o gênio para o gerente..

- Eu quero aqueles dois palhaços de volta ao escritório logo depois
do almoço para uma reunião!

Conclusão: DEIXE SEMPRE O SEU CHEFE FALAR PRIMEIRO.

5- NA ÁFRICA, TODAS AS MANHãS, O VEADINHO ACORDA SABENDO QUE
DEVERá CONSEGUIR CORRER MAIS DO QUE O LEãO, SE QUISER SE MANTER
VIVO.

Todas as manhãs o leão acorda sabendo que deverá correr mais do
que o veadinho, se não quiser morrer de fome.

Conclusão: NãO FAZ DIFERENçA SE VOCê é VEADINHO OU LEãO, QUANDO
O SOL NASCER, VOCê TEM QUE COMEçAR A CORRER..

6- UM CORVO ESTá SENTADO NUMA áRVORE O DIA INTEIRO SEM FAZER NADA.

Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:

- 'Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?'

O corvo responde, sorrindo:

- 'Claro, porque não?'

O coelho senta no chão embaixo da árvore, e relaxa.

De repente uma raposa aparece e come o coelho.

Conclusão: PARA FICAR SENTADO SEM FAZER NADA, VOCê DEVE ESTAR NO
TOPO.

7- UM FAZENDEIRO RESOLVE COLHER ALGUMAS FRUTAS EM SUA PROPRIEDADE,
PEGA UM BALDE VAZIO E SEGUE RUMO àS áRVORES FRUTíFERAS.

No caminho ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que
provavelmente invadiram suas terras.

Ao se aproximar lentamente, observa várias belas garotas nuas se
banhando na lagoa, quando elas percebem a sua presença, nadam até a
parte mais profunda da lagoa e gritam:

- Nós não vamos sair daqui enquanto você não deixar de nos espiar
e for embora.

O fazendeiro responde:

- Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os
jacarés!

Conclusão: A CRIATIVIDADE é O QUE FAZ A DIFERENçA NA HORA DE
ATINGIRMOS NOSSOS OBJETIVOS MAIS RAPIDAMENTE

A IMPORTÂNCIA DE SE FALAR JAPONÊS



  Fui no hospital  visitar o meu vizinho, japonês, vítima de grave acidente de automóvel. 
Estava entubado, de olhos fechados, totalmente imóvel. 
Vendo-o serenamente repousado, apesar de todos aqueles tubos, 
fiz uma oração em silêncio... 
Pouco depois, repentinamente, acordou!  

Arregalou os olhos e gritou: 
'SAKARO AOTA NAKAMY ANYOBA, SUSHI MASHUTA!!!'     
Depois suspirou... 
e morreu!!!

As últimas palavras do amigo ficaram gravadas na minha cabeça.


Na missa de sétimo dia, fui dar os pêsames à mãe do meu falecido vizinho: 


'Dona Fumiko, o seu filho Sujiro, antes de morrer, disse-me esta palavras: 


'SAKARO AOTA NAKAMY ANYOBA, SUSHI MASHUTA!!!

  
O que quer dizer ?
Dona Fumiko olhou-me espantada e traduziu: 

  - "TIRA O PÉ DO TUBO DE OXIGÊNIO, SEU GRANDE FILHO DA P . . . !!!"

Tony Hsieh: o empreendedor que fez da felicidade um bom negócio

Tony Hsieh: o empreendedor que fez da felicidade um bom negócio

Fundador e CEO da Zappos.com, a empresa que mais vende sapatos pela internet no mundo, ele se transformou em referência de empreendedorismo quando apostou em um novo enfoque para a cultura da sua empresa

Revista Administradores

"A felicidade, quanto mais se divide, mais você multiplica". Apesar de a frase parecer ter saído de um conto de fadas ou estória da carochinha, é na verdade a base de uma importante ferramenta de negócio que está revolucionando o mercado e transformando o norte-americano Tony Hsieh num visionário. Ele teve a coragem de inovar fazendo da felicidade um dos alicerces para administrar sua empresa.

Fundador e CEO da Zappos.com, a empresa que mais vende sapatos pela internet no mundo e chega a faturar 1 bilhão de dólares por ano, Tony se transformou em referência de empreendedorismo quando apostou em um novo enfoque para a cultura da sua empresa: buscar a felicidade para gerar lucros.

Essa postura resultou na satisfação de seus clientes e funcionários, gerando mais receita em menos tempo. Uma fórmula simples, que é tratada com paixão por todos da sua equipe e vem despertando a curiosidade do mundo dos negócios pelos resultados efetivamente alcançados. Em entrevista à Revista Administradores, Tony contou um pouco das suas decisões na carreira e o segredo que o fez tornar-se um bilionário ainda bem jovem.

Você sempre apresentou um espírito empreendedor e buscou levar criatividade em tudo o que faz. O que leva você a ser tão criativo?

Para mim, conhecer muitas pessoas diferentes de diversas origens sempre me dá novas perspectivas e percepções que eu acho que ajudam a me tornar mais criativo. As perspectivas você pode obter em determinado desafio, a criatividade você pode conseguir enfrentando esse desafio.

Você costuma dizer que a paixão é muito importante para fazer negócios. Por quê?

Nos negócios, a paixão é o que ajudará nos tempos difíceis. Também, essa paixão irá motivar seus funcionários, que afetarão seus clientes e colegas de trabalho.

Seus pais são originalmente de Taiwan. Houve alguma lição especial que eles ensinavam e que ajudou a se tornar esse empresário bem sucedido?

Acho que uma das lições mais importantes que eu aprendi deles foi não ter medo.

Em seu livro "Satisfação garantida" você indica que trabalhar com felicidade é um bom negócio. Mas o que é sucesso para você? O que é felicidade para você?

Para mim, a definição de sucesso é você estar verdadeiramente bem, mesmo perdendo tudo o que possui.

Reprodução
Capa do livro "Satisfação Garantida", de Tony Hsieh

Quando você vendeu a LinkExchange para a Microsoft, a empresa ofereceu um bom salário para continuar mais 12 meses. Porém, em seu livro, você diz ter perdido a felicidade em trabalhar ali e saiu antes desse prazo. Você se arrepende de deixar a Microsoft e desistir dos oito milhões de dólares?

Em geral, eu costumo me arrepender de coisas que eu não fiz, não de coisas que eu fiz e que não deram certo.

Você assumiu um grande risco ao colocar quase todos os seus fundos pessoais em Zappos quando a empresa estava passando por problemas. Como você decidiu que deveria assumir esse grande risco e até onde poderia ir com ele?

Para mim, isso apenas veio por realmente acreditar no futuro de Zappos e por saber que tínhamos o time certo para fazer isso acontecer. Também, o pior cenário nunca foi tão ruim assim. Eu nunca estive em risco de fome ou de ser sem-abrigo .

A Zappos ficou conhecida pelo atendimento exemplar ao consumidor. O que desencadeou você a procurar o melhor atendimento e satisfação do cliente como um dos valores fundamentais da Zappos?

Eu sempre fui apaixonado pelo serviço ao cliente como um consumidor. Ao longo do tempo, percebemos que o melhor serviço que oferecemos para nossos clientes na Zappos é o mais leal atendimento, que cresceu bastante através do boca a boca.

Divulgação
Equipe da Zappos

A Zappos não parece investir muito no marketing tradicional. O que a equipe de marketing faz para ajudar a construir a marca, então?

Nós temos um departamento de marketing direto on-line, assim como um departamento de marketing da marca, que é focada principalmente em marketing off-line. Entretanto, a maioria do dinheiro que teríamos gasto em publicidade ou marketing pago, investimos no atendimento ao cliente.

Como você instrui seus funcionários do call center para manter um bom espírito de serviço ao cliente sem sacrificar seus equilíbrios emocionais?

Como com muitas coisas na Zappos, nós falamos para nossos funcionários para serem simplesmente reais e usarem suas melhores opiniões.

Por que você acredita que a cultura da empresa é tão importante?

Para qualquer empresa que quer construir sua marca em torno de fornecer um excelente serviço, a cultura vai fazer uma enorme diferença. É difícil providenciar um ótimo serviço onde os funcionários estão infelizes.

Empresas tradicionais de comércio eletrônico tendem a se concentrar em transações de baixo preço e são considerados impessoais nos negócios. No entanto, você foi capaz de respirar um elemento humano no comércio eletrônico, o que não é típico. Como você chegou até essa abordagem?

Descobrimos que os clientes que estão focados apenas em preços baixos não eram mais leais em relação aos concorrentes que ofereciam esses preços.

A Zappos tenta contratar apenas pessoas que cabem na cultura dela. Como você encoraja a diversidade se a força de trabalho é homogênea?


Para nós, a diversidade é encapsulada nos nossos valores fundamentais que definem nossos valores fundamentais. Por exemplo, sendo 'mente aberta', 'humilde' e 'perseguidor do crescimento e aprendizado' tudo aponta para abraçar a diversidade.

Os ideais em que você acredita são o melhor caminho para ter funcionários vivendo entre os valores fundamentais nas empresas?

O caminho mais fácil é simplesmente contratar funcionários cujos valores pessoais já se encaixem com os valores fundamentais da organização. Então você não tem que treiná-los a viver num conjunto de valores diferentes.

É muito surpreendente que a Zappos fornece importantes informações de valores aos fornecedores. Alguém poderia pensar que informações sobre vendas é a melhor arma que um varejista pode ter. Você estava nervoso em desistir dessa arma?

Um dos nossos valores fundamentais é "Construir relações abertas e honestas com a comunicação". Nossa maior força é nossa cultura e valores fundamentais e assim fornecer as informações aos nossos fornecedores era mais consistente com nossos valores fundamentais do que não fazê-lo.

Mesmo quando a crise atingiu o comércio eletrônico em 2008, Zappos conseguiu atingir 1 bilhão de dólares em vendas de produtos negociados em 2009. Existia alguma nova estratégia ou abordagem para Zappos durante esse período?

Não, nós continuamos a crescer por causa dos investimentos que nós tínhamos feito em atendimento ao cliente antes de 2008. Não por causa de nada que nós fizemos de diferente em 2008 ou 2009.

Você é um grande fã de redes sociais, como Twitter e Facebook. Inclusive, incentiva funcionários ao uso dessas ferramentas. Como as empresas devem alterar ou corrigir as suas estratégias de mídia social, a fim de ajustar-se à mudança da relação entre os consumidores, marca corporativa, comunicações e essa rápida mudança de ambiente?

Seja com Twitter, Facebook ou qualquer coisa do tipo, a próxima coisa é: o caminho mais fácil de lidar com tudo é apenas encorajar funcionários para serem reais e usar seus melhores julgamentos.

Como um empreendedor e empresário, qual a melhor lição que você aprendeu e qual o pior erro que cometeu?

A maior parte dos erros tem sido com a contratação. Se somarmos os custos de todas as más contratações que fizemos na Zappos e as decisões ruins, isso custou à empresa mais de 100 milhões de dólares.

Onde você se vê daqui a 10 anos?

Eu geralmente não planejo ou penso no que vem pela frente, porque as coisas nunca saem do jeito que você acha que elas vão. A vida é cheia de surpresas e meu objetivo é aproveitar o máximo possível.

A entrevista com Tony Hsieh foi publicada na revista Administradores nº 2. Confira acima outros destaques da edição.
http://www.administradores.com.br/informe-se/entrevistas/negocios-economia/tony-hsieh-o-empreendedor-que-fez-da-felicidade-um-bom-negocio/46/

Profissionais satisfeitos rendem mais. No seu trabalho, já sabem disso?

Profissionais satisfeitos rendem mais. No seu trabalho, já sabem disso?

É preciso mudar o comportamento predominante nas organizações, afirma especialista

Infomoney

A falta de confiança é um dos motivos para que os profissionais não rendam o máximo possível dentro da empresa, segundo avalia o sócio-diretor da Muttare consultoria de gestão, Tatsumi Roberto Ebina. De acordo com ele, ao conceder poder de decisão aos seus colaboradores, as organizações podem sentir, até no curto prazo, algumas mudanças positivas, além de prevenir eventuais riscos.


"As empresas têm o poder de modificar o pensamento e alinhar os valores dos colaboradores com os seus. Porém, existe uma lacuna entre o que as empresas pregam em seus discursos e o que elas realmente praticam para dar mais autonomia aos seus funcionários. Impedir que eles exerçam um papel de maior destaque inibe que eles cresçam. E essa insatisfação pode resultar em comportamentos prejudiciais para as empresas", avalia Ebina .


Respeito


Além da falta de confiança, o especialista acredita que "muitas empresas não valorizam o colaborador", sendo que algumas sequer o respeitam. Tais comportamentos também acabariam por impactar no rendimento do profissional, que, muitas vezes, diz ele, precisa manter uma imagem para assegurar o crescimento dentro da companhia.

Nyul/ iStockPhoto

É preciso mudar o comportamento predominante nas organizações, afirma

especialista


"Valorizar não se refere apenas à questão da remuneração. O que conta verdadeiramente é que as pessoas precisam ser respeitadas naquilo que elas são. Na medida em que estão dentro da empresa passaram por um processo de seleção que as qualificou e as identificou com os valores e competências requeridas para aquela organização. É preciso mudar o comportamento predominante nas organizações", afirma Ebina .

Na sua empresa, a liderança já se deu conta de tudo isso? Deixe seu comentário.

http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/profissionais-satisfeitos-rendem-mais-no-seu-trabalho-ja-sabem-disso/44303/



domingo, 24 de abril de 2011

FAMÍLIA

Família é tudo de bom.
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Contrata-se: com profissionais em falta, sobram vagas para cargos de liderança

Contrata-se: com profissionais em falta, sobram vagas para cargos de liderança

A maior preocupação das empresas para 2011 é atrair talentos
Por Redação, w w w.administradores.com.br

Com a economia crescendo a passos bastante largos, o Brasil tem precisado correr contra o tempo para corrigir alguns problemas históricos que, agora, se fazem perceber de  forma muito mais clara. Nunca foi segredo o atraso do país em diversos setores, entre os quais está o sistema educacional. A estrutura falha, comprometida desde a base,  mesmo  com as recentes melhorias, ainda não foi capaz de capacitar profissionais suficientes e com todas as qualidades demandadas pelo novo momento que se vive hoje. 
O resultado de tudo isso é o que mostra um estudo realizado pelo Instituto CRF, da Holanda. O levantamento constatou que a falta de profissionais qualificados no Brasil tem   sido a reclamação mais recorrente nas empresas. 
Para efeitos comparativos, a pesquisa aponta que 3% das empresas europeias afirmam ter dificuldade de preencher vagas de diretores e presidentes, enquanto nas brasileiras  esse  percentual é quase 9 vezes maior. No nível gerencial, a escassez é sentida por 17% das europeias e por 44% das nacionais. "Esse cenário é o resultado da rápida  aceleração da  economia brasileira, sem que muitos profissionais tivessem tempo para se preparar para esse novo mercado", diz Robert Schaefer, Diretor para América Latina do Instituto CRF.   
Por aqui, a maior preocupação das empresas, para 2011, é atrair talentos. Na Europa, o foco é maior em engajar os já conquistados. "Uma das maneiras mais eficientes de as   empresas brasileiras garantirem mão de obra profissional seria por meio de ações como cursos, treinamentos para seus funcionários e planos de carreira que promovam os   melhores talentos da organização", completa Schaefer. 

http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/contrata-se-com-profissionais-emfalta-
sobram-vagas-para-cargos-de-lideranca/44138/
15/04/2011 Contrata-se: com profissionais em falta…
administradores.com.br/…/print/ 1/1

10 qualidades indispensáveis para um bom profissional

10 qualidades indispensáveis para um bom profissional

Saiba o que as empresas esperam de você

Por Redação Administradores , w ww .administradores.com.br

A economia está mais pujante e, por isso, o mercado ficou mais exigente. Atender as expectativas dos empregadores hoje requer qualidade, esforço e dedicação. Ou seja: ter uma boa formação, inclusive continuada; estar disposto a correr atrás dos seus objetivos e comprometer-se a buscar os melhores resultados para a empresa. "As exigências sempre vão ser muitas e vão aumentar. É um esforço constante, mas que tende a ser recompensado no final", afirma Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum e especialista em recolocação profissional.

O executivo lembra também que a melhor hora de buscar um novo emprego é quando se está trabalhando e que o mercado de trabalho está repleto de oportunidades. Abrileri indica as principais qualidades que o profissional precisa ter para conquistar espaços e se garantir no mercado. Confira abaixo.

1 - Capacitação técnica específica
Esta continua sendo a principal e fundamental exigência. Se você não estiver apto a exercer bem a função que pleiteia, dificilmente conseguirá conquistar a vaga. Uma boa  ormação, cursos adicionais, experiência na função são importantes na hora de competir por uma vaga de trabalho.

2 - Visão global
Além de ser bom no que faz, é importante que você compreenda quais os impactos de sua parte sobre o todo. Ter uma visão global ajuda na comunicação em geral, tanto com  ares como superiores ou subordinados.

3 - Estar bem informado
Vivemos hoje na sociedade da informação. Quem é munido de conteúdo sempre sai na frente. Nada melhor do que conversar com alguém que sabe o que está acontecendo  Sobre a função que exerce. Você deve ser o ponto de referência na empresa quando o assunto estiver relacionado à sua área. Agora, se puder também se informar sobre  atualidades, economia, lazer, artes, esportes, internet, negócios, entre outros assuntos, melhor ainda. Você se torna alguém bem mais aberto e com muito mais possibilidade de interagir com outros da companhia. Mas não se esqueça: o principal conhecimento que você deve ter é relacionado à sua área de atuação.

4 - Facilidade com tecnologia
O computador e a internet são hoje ferramentas fundamentais de trabalho e comunicação. Quem interage bem com estas tecnologias e tem familiaridade com elas tem uma grande vantagem competitiva.

5 - Internet e redes sociais
Quem navega bem na internet e utiliza as redes sociais de maneira correta sabe como tudo isso pode ajudar para se informar, encontrar respostas e resolver problemas, e da mesma forma ganha pontos frente aos demais concorrentes.

6 - Idiomas (inclusive um bom português)
Num mundo cada vez mais globalizado, ter conhecimento de outro idioma é muito importante, principalmente o inglês. O Brasil ainda é um país que carece de pessoas que tenham domínio sobre outras línguas. Quem tem conhecimento em inglês e espanhol tem ainda mais vantagens. Mas lembre-se: saber bem o nosso português, por mais óbvio que seja, faz muita diferença. 

7 - Educação continuada
Workshops, cursos de curta duração, palestras e pós-graduação, entre outros, sempre será algo valorizado pelas companhias. Mas não aja de modo a apenas colecionar  diplomas. Conhecimento é muito valioso, portanto empenhe-se e realmente aproveite as oportunidades para aprender e crescer como pessoa e profissionalmente.

8 - Trabalho voluntário
Ter no currículo experiências como voluntário mostra que você é um profissional preocupado com valores importantes. Ações como essa não são apenas bem vistas no  âmbito profissional, mas amadurecem o ser humano.

9 - Elegância e cordialidade
Essas qualidades podem ser mostradas em diversos aspectos – na maneira de se vestir, em como falar, nas atitudes. Ser elegante e cordial sempre atrai. Tais características  ajudam a conquistar e demonstram maturidade e simpatia. Todos querem estar ao lado de pessoas agradáveis.

10 - Bons valores
Caráter e valores têm sido mais valorizados pelos recrutadores. Às vezes são naturais e nascem com a pessoa, são do interior dela, outras vezes são aprendidos em casa, mas também podem ser cultivados através da percepção e da valorização correta destas qualidades. Qualquer que tenha sido a forma de absorvê-los, o importante é ter bons valores. Com eles você se torna não apenas um bom profissional, mas um ser humano exemplar e de bem com a vida.

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