O objetivo da educação profissional não está no quantitativo pelo formar, mas no qualitativo do como preparar pessoas para que possam ser incluídas como talentos, num sentido único de poderem estar aptas a serem úteis pela qualidade das suas respostas.(Sérgio Dal Sasso)
Sérgio Dal Sasso , consultor empresarial, escritor e palestrante em administração, empreendedorismo e negócios. Portal: http://www.sergiodalsasso.com.br/ Email: falecom@sergiodalsasso.com.br
Talvez não tenhamos algo tão complexo, com variáveis, riquezas e possibilidades, como o dos exercícios de inteligências propostos por um tabuleiro de xadrez, suas regras e desafios estratégicos. No processo pelo aprendizado, como num jogo de xadrez, as técnicas obrigatoriamente devem ser aprimoradas, ampliadas e atualizadas. O objetivo da educação profissional não está no quantitativo pelo formar, mas no qualitativo do como preparar pessoas para que possam ser incluídas como talentos, num sentido único de poderem estar aptas a serem úteis pela qualidade das suas respostas.
O que de comum relacionamos com o nosso estado das coisas, sejam pessoais, profissionais ou empresariais, é que em ambos os casos, na educação e nos jogos, não bastam apenas o registro dos movimentos, mas conhecer e perceber suas variáveis, em conjunto com a visão de que o ganhar deve, antes de tudo, significar garantias de se negociar ou mesmo adicionar saídas até então não exploradas.
Pensemos que nos jogos ganhamos, abandonamos, empatamos ou perdemos e que na lógica de tudo, quanto mais ganhamos, mais somos exigidos e quando das perdas, temos sempre duas saídas, ou mudamos pelo entender de que ajustes são necessários, ou arrumamos as malinhas em direção a novas praias. É o jogo, é o mercado, é a vida, na educação devemos estar preparados para escrever os livros, que acima do que apenas adotá-los, são conseqüências de um treinamento intensivo, por um despertar por coisas novas que garantam a visão do custo beneficio dos nossos assistidos.
Outro ponto comum (jogo e mercado) é o fato de que o Rei tem pouca mobilidade, e quase sempre é defendido pelo conjunto do exército, aonde o integrar é a chave de êxito para os ataques e defesas quando necessários. Por outro lado verificamos um conjunto quantitativo de "piões" (equipes), que somente responderão ao jogo, quando bem manuseados pelo acreditar nas possibilidades de conquistas, num jogo claro de que comprometimento só existe quando acompanhado de resultados equivalentes, aumento da utilidade, respeito e reconhecimento.
Os grandes mestres desse jogo, de natureza profundamente estratégica, sabem que ele não tem fim, e que por mais estudos e técnicas que possamos absorver e dominar, está no perceber das mudanças externas, a chave de êxito para construirmos algo internamente competente, que possa ofertar pelo "estudo dos ventos" o que temos que criar para se encontrar a favor dos desejos e cenários, avançando nossas peças nos campos dos adversários rumo aos mercados e os nossos objetivos de alimentá-los com gente que pode fazer acontecer.
O poder de um jogo, tal como o xadrez, vem do fato de trabalharmos com quatro frentes fundamentais: disciplina, organização, avanço pelo conhecimento e prática. Na verdade os tabuleiros e suas peças sempre foram e serão os mesmos, podemos melhorar a técnica, o ambiente disponibilizado, mas fica sempre a missão de que tudo depende do saber construir elos que transformem pessoas em talentos com soluções para enfrentar o mundo das dificuldades.
Os jogos, sejam eles quais forem, são desenvolvidos para que qualquer um tenha o potencial de manuseio, mas o que faz alguém se diferenciar dos demais é o empenho pelo fazer, pelo se envolver e pelo querer sempre avançar. Em tudo onde estamos temos o claro sentimento de que sempre, se quisermos o sucesso, devemos evoluir para não sermos estáticos impedindo que os outros tomem a nossa posição, e que, por tabela, acabem substituindo em importância a nossa presença pelo como é velho o formato do que ainda insistimos em ser e fazer.
Para o amanhã, hoje dependemos de um qualificado "sim ou não" diante das necessidades a serem visualizadas para os avanços, mas seja qual for à posição a ser adotada, deve estar apoiada com uma postura segura para garantir que as possibilidades sejam possíveis de acertos imediatos ou reversíveis através de manobras de ajustes pelos planos alternativos.
Na guerra dos mercados, na luta para ser melhor do que os outros, no fortalecimento das marcas, na conquista e retenção dos clientes, vivemos todo dia uma estratégia de jogo, onde o critério da vitória nem sempre se encontrará em vencidos ou derrotados, mas na capacidade dos grupos de avaliar os fatos ocorridos para que sejam desejados, avançados e alcançados.
www.sergiodalsasso.com.br
Talvez não tenhamos algo tão complexo, com variáveis, riquezas e possibilidades, como o dos exercícios de inteligências propostos por um tabuleiro de xadrez, suas regras e desafios estratégicos. No processo pelo aprendizado, como num jogo de xadrez, as técnicas obrigatoriamente devem ser aprimoradas, ampliadas e atualizadas. O objetivo da educação profissional não está no quantitativo pelo formar, mas no qualitativo do como preparar pessoas para que possam ser incluídas como talentos, num sentido único de poderem estar aptas a serem úteis pela qualidade das suas respostas.
O que de comum relacionamos com o nosso estado das coisas, sejam pessoais, profissionais ou empresariais, é que em ambos os casos, na educação e nos jogos, não bastam apenas o registro dos movimentos, mas conhecer e perceber suas variáveis, em conjunto com a visão de que o ganhar deve, antes de tudo, significar garantias de se negociar ou mesmo adicionar saídas até então não exploradas.
Pensemos que nos jogos ganhamos, abandonamos, empatamos ou perdemos e que na lógica de tudo, quanto mais ganhamos, mais somos exigidos e quando das perdas, temos sempre duas saídas, ou mudamos pelo entender de que ajustes são necessários, ou arrumamos as malinhas em direção a novas praias. É o jogo, é o mercado, é a vida, na educação devemos estar preparados para escrever os livros, que acima do que apenas adotá-los, são conseqüências de um treinamento intensivo, por um despertar por coisas novas que garantam a visão do custo beneficio dos nossos assistidos.
Outro ponto comum (jogo e mercado) é o fato de que o Rei tem pouca mobilidade, e quase sempre é defendido pelo conjunto do exército, aonde o integrar é a chave de êxito para os ataques e defesas quando necessários. Por outro lado verificamos um conjunto quantitativo de "piões" (equipes), que somente responderão ao jogo, quando bem manuseados pelo acreditar nas possibilidades de conquistas, num jogo claro de que comprometimento só existe quando acompanhado de resultados equivalentes, aumento da utilidade, respeito e reconhecimento.
Os grandes mestres desse jogo, de natureza profundamente estratégica, sabem que ele não tem fim, e que por mais estudos e técnicas que possamos absorver e dominar, está no perceber das mudanças externas, a chave de êxito para construirmos algo internamente competente, que possa ofertar pelo "estudo dos ventos" o que temos que criar para se encontrar a favor dos desejos e cenários, avançando nossas peças nos campos dos adversários rumo aos mercados e os nossos objetivos de alimentá-los com gente que pode fazer acontecer.
O poder de um jogo, tal como o xadrez, vem do fato de trabalharmos com quatro frentes fundamentais: disciplina, organização, avanço pelo conhecimento e prática. Na verdade os tabuleiros e suas peças sempre foram e serão os mesmos, podemos melhorar a técnica, o ambiente disponibilizado, mas fica sempre a missão de que tudo depende do saber construir elos que transformem pessoas em talentos com soluções para enfrentar o mundo das dificuldades.
Os jogos, sejam eles quais forem, são desenvolvidos para que qualquer um tenha o potencial de manuseio, mas o que faz alguém se diferenciar dos demais é o empenho pelo fazer, pelo se envolver e pelo querer sempre avançar. Em tudo onde estamos temos o claro sentimento de que sempre, se quisermos o sucesso, devemos evoluir para não sermos estáticos impedindo que os outros tomem a nossa posição, e que, por tabela, acabem substituindo em importância a nossa presença pelo como é velho o formato do que ainda insistimos em ser e fazer.
Para o amanhã, hoje dependemos de um qualificado "sim ou não" diante das necessidades a serem visualizadas para os avanços, mas seja qual for à posição a ser adotada, deve estar apoiada com uma postura segura para garantir que as possibilidades sejam possíveis de acertos imediatos ou reversíveis através de manobras de ajustes pelos planos alternativos.
Na guerra dos mercados, na luta para ser melhor do que os outros, no fortalecimento das marcas, na conquista e retenção dos clientes, vivemos todo dia uma estratégia de jogo, onde o critério da vitória nem sempre se encontrará em vencidos ou derrotados, mas na capacidade dos grupos de avaliar os fatos ocorridos para que sejam desejados, avançados e alcançados.
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