quinta-feira, 6 de julho de 2023

Como Tratar as Cinco Feridas Emocionais Básicas



As feridas emocionais são traumas que afetam nossa vida emocional e psicológica, muitas vezes causando problemas de relacionamento, autoestima e autoconfiança. Existem cinco feridas emocionais básicas que são comuns em muitas pessoas: rejeição, abandono, traição, humilhação e injustiça. 


Neste artigo, vamos explorar cada uma dessas feridas e fornecer algumas dicas sobre como tratar e superá-las.


Rejeição

A ferida da rejeição é causada por experiências passadas de ser excluído ou não ser aceito por outras pessoas. Isso pode levar a sentimentos de solidão, baixa autoestima e medo de se aproximar dos outros. Para tratar essa ferida, é importante trabalhar na autoaceitação e na construção de relacionamentos saudáveis. Isso pode ser feito através da terapia, do desenvolvimento de habilidades sociais e da prática da autocompaixão.


Abandono

A ferida do abandono é causada por experiências de perda ou separação de pessoas importantes em nossas vidas. Isso pode levar a sentimentos de ansiedade, medo e insegurança. Para tratar essa ferida, é importante trabalhar na construção de relacionamentos saudáveis e na aprendizagem de habilidades de comunicação eficazes. A terapia também pode ajudar a lidar com os sentimentos de perda e a desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade.


Traição

A ferida da traição é causada por experiências passadas de confiança quebrada ou engano por outras pessoas. Isso pode levar a sentimentos de raiva, ressentimento e desconfiança em relação aos outros. Para tratar essa ferida, é importante trabalhar na construção da confiança em si mesmo e nos outros. A terapia pode ajudar a lidar com os sentimentos de raiva e ressentimento e a desenvolver habilidades para estabelecer relacionamentos saudáveis.


Humilhação

A ferida da humilhação é causada por experiências passadas de ser ridicularizado ou envergonhado publicamente. Isso pode levar a sentimentos de vergonha, baixa autoestima e isolamento social. Para tratar essa ferida, é importante trabalhar na construção da autoestima e na prática da autocompaixão. A terapia pode ajudar a lidar com os sentimentos de vergonha e a desenvolver estratégias para lidar com situações embaraçosas.


Injustiça

A ferida da injustiça é causada por experiências passadas de ser tratado injustamente ou não receber o que se merece. Isso pode levar a sentimentos de raiva, ressentimento e desesperança. Para tratar essa ferida, é importante trabalhar na construção da resiliência emocional e na prática do perdão. A terapia pode ajudar a lidar com os sentimentos de raiva e ressentimento e a desenvolver habilidades para lidar com situações injustas.


Conclusão

As feridas emocionais são traumas que podem afetar profundamente nossa vida emocional e psicológica. É importante reconhecer essas feridas e trabalhar para tratá-las, a fim de melhorar nossa qualidade de vida e nossos relacionamentos interpessoais. A terapia pode ser uma ferramenta valiosa para ajudar no processo de cura emocional e psicológica. Lembre-se sempre: a cura começa quando você decide enfrentar suas feridas emocionais e buscar ajuda para superá-las.

Administração Financeira: A Importância da Gestão Financeira para o Sucesso Empresarial

 

A administração financeira é uma das áreas mais importantes de qualquer negócio. Ela é responsável por gerenciar as finanças da empresa, garantindo que todos os recursos sejam utilizados de forma eficiente e que os objetivos financeiros sejam alcançados. Neste artigo, vamos discutir a importância da administração financeira para o sucesso empresarial.


O que é administração financeira?


Administração financeira é a gestão dos recursos financeiros de uma empresa. É responsável por planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades financeiras da empresa, visando maximizar os lucros e minimizar os custos.


A administração financeira envolve uma série de atividades, como análise de investimentos, gestão de fluxo de caixa, controle de estoque, elaboração de orçamentos, entre outras. Todas essas atividades são essenciais para garantir a saúde financeira da empresa.


Qual a importância da administração financeira para o sucesso empresarial?


A administração financeira é fundamental para o sucesso empresarial por diversas razões. Veja algumas delas:


1. Maximização dos lucros


A administração financeira ajuda a maximizar os lucros da empresa. Isso é feito através do controle dos custos e da identificação de oportunidades de investimento que possam gerar retornos positivos.


2. Redução dos custos


A administração financeira também ajuda a reduzir os custos da empresa. Isso é feito através da identificação de atividades que possam ser eliminadas ou otimizadas para reduzir os gastos.


3. Gestão do fluxo de caixa


A gestão do fluxo de caixa é uma das atividades mais importantes da administração financeira. Ela permite que a empresa tenha um controle preciso sobre as entradas e saídas de dinheiro, evitando problemas de liquidez e garantindo que as contas sejam pagas em dia.


4. Elaboração de orçamentos


A elaboração de orçamentos é outra atividade importante da administração financeira. Ela permite que a empresa planeje seus gastos e investimentos futuros, garantindo que haja recursos disponíveis para alcançar os objetivos estratégicos.


5. Análise de investimentos


A análise de investimentos é uma atividade crítica da administração financeira. Ela permite que a empresa avalie as oportunidades de investimento e determine qual delas oferece o melhor retorno sobre o investimento.


Como implementar uma boa administração financeira?


Para implementar uma boa administração financeira em sua empresa, é preciso seguir algumas práticas recomendadas, como:


1. Estabeleça metas financeiras claras


Defina metas financeiras claras para sua empresa e estabeleça um plano para alcançá-las. Certifique-se de que todos os membros da equipe estejam alinhados com essas metas e trabalhando juntos para alcançá-las.


2. Monitore seu fluxo de caixa


Monitore seu fluxo de caixa regularmente para garantir que você tenha dinheiro suficiente para cobrir suas despesas e investimentos futuros.


3. Use ferramentas de gestão financeira


Utilize ferramentas de gestão financeira, como softwares de contabilidade e planilhas eletrônicas, para ajudar a gerenciar suas finanças com mais eficiência.


4. Contrate um profissional qualificado


Contrate um profissional qualificado em finanças ou contabilidade para ajudar a gerenciar suas finanças e fornecer orientação estratégica.


Conclusão


A administração financeira é uma parte fundamental do sucesso empresarial. Ela ajuda a maximizar os lucros, reduzir os custos, gerenciar o fluxo de caixa, elaborar orçamentos e avaliar oportunidades de investimento. Para implementar uma boa administração financeira em sua empresa, é preciso estabelecer metas claras, monitorar o fluxo de caixa, utilizar ferramentas de gestão financeira e contratar profissionais qualificados. Com essas práticas recomendadas, sua empresa estará bem encaminhada para alcançar o sucesso financeiro.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Questionário para realização de diagnóstico empresarial

DIAGNOSTICO EMPRESARIAL


“Quando encontramos respostas para as nossas perguntas, descobrimos que as indagações já são outras”.

SISTEMA EMPRESARIAL IDEAL
·        Visão de mercado;
·        Gestão por competências;
·        Orientação por processos;
·        Pessoas capacitadas;
·        Estratégia diferencia.


FOCO
Processos de diagnostico rápido, focado em cinco seguimento da empresa
·        Pessoas e Organização;
·        Mercado e Produto;
·        Inovação;
·        Processos;
·        Finanças

QUESTIONARIO

OBJETIVOS, VALORES, METAS E GESTÃO.

O questionário abaixo contém respostas apenas ilustrativas para dar uma ideia aos entrevistadores do que sugerir aos entrevistados, que as vezes podem perguntar: como posso responder à sua pergunta?

FINALIDADES
  1. Para que serve a empresa ou a organização?
Atendimento varejista.

  1. Que benefícios oferece aos seus clientes?

Proximidade, variedade de produtos e promoções.

  1. Quais os valores importantes para os donos e gestores?

Confiança do cliente.

HISTORIA
  1. Por que a Empresa existe?

Foi adquirida como pagamento de dividas dos antigos donos.



  1. Por que foi fundada?
Foi mantida por ser considerada um bom negócio.

  1. Como ela se desenvolveu e como se encontra atualmente?
Quando foi adquirido tinha uma área útil de aproximadamente 120m2, e hoje tem 380m2.

OBJETIVOS


  1. Quem define os objetivos e para quem?

O sócio gerente define os objetivos para todos os subordinados.


  1. Os objetivos são documentados ?

Não


  1. A estrutura e as funções estão compatíveis com os objetivos?

Sim


ESTRATÉGIA

  1. Qual a visão da empresa?
Dominar o atendimento ao cliente que mora nas proximidades do supermercado.

  1. Como a empresa quer ser reconhecida nos próximos anos?

Um supermercado no qual o cliente tem plena confiança.

  1. Qual é o sonho do(s) empresário(s)?

Satisfação dos clientes e expansão como rede.

COSTITUIÇÃO LEGAL, FISCAL E SOCIETARAIA DA EMPRESA.

  1. Qual é a forma legal de atuação da empresa?

Supermercado varejista legalmente registrado.

  1. Em que área (regional ou nacional) está presente?
Regional.




  1. Que produtos e serviços oferecem?
Produtos de supermercado varejista: alimentos, limpeza, bebidas, etc.


  1. Que influencia tem a família, o estado ou outras organizações na empresa?
Influencia total.



ESTRUTURA E FUNÇÕES.

DIVISÃO DO TRABALHO
  1. Como está dividido o trabalho na empresa e entre as pessoas?
Três níveis hierárquicos:
  • Gerencia;
  • Supervisão;
  • Operação, execução


  1. Há pessoas e departamentos especializados?
Sim:
  • Açougue;
  • Financeiro;
  • Armazenagem, estoque.


  1. A divisão do trabalho é formalizada e está claramente definida? (organograma e descrição de cargos)

Está claramente definida, mas não formalizada.


PODER DE DECISÃO

  1. Quem decide (investimentos, processos, programas e quantidades de produção)?
Os sócios.

  1. Como as pessoas participam das decisões da empresa?
Através de sugestões oferecidas nas reuniões semanais.


DOCUMENTAÇÃO
  1. Existem regras estabelecidas sobre os procedimentos?

não

  1. Estão definidas por escrito?
Não.


  1. Os documentos estão atualizados?
Não há.



  1. Os procedimentos empregados se ajustam as normas?

Não há.


RELAÇÕES, COORDENAÇÃO E INFORMAÇÃO.

INFORMAÇÃO

  1. A empresa busca regularmente informações (dados do mercado, competitividade, etc)?

Sim.

  1. Onde consegue as informações?
Fornecedores e concorrentes.


  1. Como funciona a comunicação interna?
Verbal/ documental.


  1. Faz reuniões regulares?
Sim. Semanal.

.

COMUNICAÇÕES

  1. Como é feita a comunicação aos empregados?
Verbal. Quadro de avisos.


  1. Todos conhecem as suas metas e são informados dos resultados?
Sim.

  1. As metas são factíveis de serem alcançadas?
Sim.




RECONHECIMENTO E RECOMPENSAS.

EMPREGADOS
  1. Que vantagens econômicas, sociais e culturais se obtêm na empresa?
Salário, convênio com a prefeitura para empregar deficientes,


  1. O que ela oferece é o básico ou tem algum plus?
Além do básico premia o baixo absenteísmo e o bom desempenho


POLITICA DE PESSOAL
  1. Existe planejamento de ascensão profissional dentro da empresa?

não

  1. Existe plano de carreira e descrição de funções formais?

Não.

  1. Faz recrutamento e seleção dentro de plano definido?
Não.


RECONHECIMENTO E RECOMPENSA

  1. Como se incentiva e motiva o funcionário?
Feedback sobre desempenho.

  1. Aplicam-se penalidades para erros e falhas?

Só verbal.

  1. Existem acordos formais sobre rendimentos, alem dos obrigatórios?
Não.

QUALIFICAÇÃO
  1. As tarefas especializadas têm profissionais com a formação formal adequada?
Sim.

SISTEMAS TÉCNICOS E AUXILIARES.

FINANÇAS
  1. Como é feito o planejamento financeiro?
Através de fluxo de caixa mensalmente.

  1. A Contabilidade é usada como instrumento de gestão?
Não.




INFORMAÇÕES GERENCIAIS

  1. As decisões são centralizadas ou não?

Sim.

  1. A estrutura hierárquica da empresa é formal?

Não.

  1. Os empregados têm Empowerment?
Não.


  1. Quais são os instrumentos de gestão usados?

Não usa nenhum .
  1. Como a empresa divulga os seus resultados e como cobra pelos desvios?
Através das reuniões semanhais.
FEEDBACK.

RELAÇÕES
  1. Quais são os competidores ou concorrentes?
Os supermercados e mercados da vizinhança.
6 no total.

  1. A empresa possui parcerias formais?
Convênios desconto em folha com algumas firmas.


  1. A empresa se utiliza de consultorias para suportar seus negócios?
Sim, Rh e contabilidade.


ORIENTAÇÕES AO CLIENTE
  1. Qual é o nível de qualidade dos produtos e serviços percebidos pelos clientes?
Bom.


  1. Como a empresa está em comparação com os seus concorrentes?
Se sobresai.


INSUMOS, PRODUTOS E PROCESSOS.

ADAPTAÇÃO E INOVAÇÃO
  1. Como a empresa reage as modificações do mercado?

Com conservadorismo.



  1. Mudança: a empresa tem uma postura conservadora ou arrojada?
conservadora


  1. A empresa tem estratégias definidas de como se comportar nas mudanças?
Não.


PLANEJAMENTO
  1. A empresa analisa o mercado para desenhar as suas estratégias?
Sim.


  1. Transforma essas estratégias em metas operacionais?
Sim.


  1. Como isto é feito.

Pesquisa de mercado com concorrentes e fornecedores.


ESSSE QUESTIONARIO VISA ORIENTAR AS AÇÕES DOS GRUPOS NO LEVANTAMENTO DE DADOS DA EMPRESA PESQUISADA. MUITAS DAS PERGUNTAS NÃO SERÃO BEM VISTAS PELOS EMPRESARIOS POIS TRATA DE INFORMAÇÕES QUE PODE JULGAR CONFIDENCIAL. NESTE CASO, CADA GRUPO TERÁ QUE TRABALHAR COM AS INFORMAÇÕES QUE CONSEGUIR EXTRAIR.

ATENÇÃO: MESMO QUE O EMPRESARIO NÃO FAÇA RECOMENDAÇÕES SOBRE O SIGILO DAS INFORMAÇÕES, ALGUMAS DELAS DEVERÃO APENAS SER USADAS PARA A REALIZAÇÃO DO TRABALHO.


ESTE LEVANTAMENTO DE DADOS E AS RECOMENDAÇÕES TEM QUE FICAR PRONTO ATÉ O DIA 20 DE JUNHO. NÃO SERÃO ACEITOS TRABALHOS POSTERIORES A ESTA DATA. 

Resumo de administração financeira- balanço

Os estoques são sinalizadores para a quantidade ótima da empresa, por exemplo: excedente de produção e ineficácia das vendas. Identificam dinheiro parado – erro de algum departamento.
O balanço fornece informações sobre a liquidez da empresa, ou seja, sua capacidade de pagar as contas a curto prazo, e isso é o que interessa aos credores.

ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE = AC/PC (ativo circulante dividido por passivo circulante), quanto maior que 1 melhor sua posição para gastar. Exemplo: 708/540 = 1,31
ÍNDICE DE LIQUIDEZ SECA = AC-ESTOQUE/PC PC (ativo circulante menos estoque dividido pelo passivo circulante). Exemplo: 708-422/540, mostra que você não tem dinheiro para gastar.
ÍNDICE DE CAIXA = CAIXA/AC (caixa dividido pelo ativo circulante). É a liquidez imediata. Muito dinheiro em caixa sinaliza para o medo de arriscar do empresário ou que não está aplicando o dinheiro.

O capital dos acionistas representa a diferença entre o valor dos ativos e o valor das dívidas das empresas, ou o direito residual sobre os ativos da empresa.
Fluxos operacionais de caixa a curto prazo está associado ao capital de giro líquido da empresa AC-PC objeto de gestão financeira a curto prazo.
Estrutura de capital = os esquemas de financiamento determinam de que maneira é repartido o valor da empresa credores (compram título da dívida) e acionistas (titulares de direito de propriedade).
As finanças hoje enfatizam as formas de orçar com eficácia os recursos escassos e investir os capitais ativos ou projeto que apresentam o melhor balanceamento entre risco x retorno.

Instrumentos para atingir a maximização da riqueza:
Aplicação dos princípios de economia, contabilidade, estatísticas e outras correlatadas.
Habilidades especiais de Administração Financeira:
  • Fatores econômicos: microeconômicos, macroeconômicos e o momento das decisões econômicas.
  • Contabilidade: Demonstrativos financeiros DRE, balanço patrimonial e demonstrativo de fluxo de caixa.
  • Estatística: comparar dados de outras empresas e outros períodos.

Para interpretar os demonstrativos financeiros utiliza-se: índices financeiros, relatórios gerenciais, demonstrativo de origens e aplicação dos recursos e orçamento de caixa.

Globalização da empresa: concorrência, necessidades de ampliação, compartilha avanços tecnológicos, compreender o mercado externo, taxas de juros diferenciadas, relação dívida/patrimônio são diferentes nos países, administrar riscos cambiais, interdependência financeira, desafios da tomada de decisão.

RESPONSABILIDADE PÚBLICA E ADM FINACEIRA
Benefícios e obrigações para a sociedade + benefícios e obrigações com a empresa (tem a ver com trato humano)
  • Metas do planejamento financeiro: INVESTIMENTOS É = + LUCROS – RISCOS. Seleção dos meios ótimos para financiar.
  • Características: flexível, ajuste adequado, uso contínuo dos recursos, segurança do financiamento, vigilância e monitoramento constante.

RISCO PAÍS: os pontos são divididos por cem mais as taxas de juros.

2700/100  = 27 + tx de juros dos EUA = 32%

FORMA DE ORGANIZAÇÃO DE NEGÓCIOS

FIRMA INDIVIDUAL: qualquer pessoa com dinheiro pode comprar os instrumentos básicos de trabalho e abrir uma firma individual. Vantagens: processo de constituição que não requer aprovação de nenhum órgão regulador. Método de taxação direto: renda dão proprietário está incluída na renda anual da pessoas física para fins de IR. Desvantagem: o proprietário é responsável por toda dívida da empresa, e seus bens particulares podem ser perdidos para os credores. Não podem utilizar mercado de capitais (K). Possibilidades limitadas de crescimento, pois seu capital só pode ser expandido com recursos para a compra de ativos.

SOCIEDADE POR COTAS: podem ser gerais e sociedade limitada. GERAIS: tem responsabilidades ilimitadas (todos os sócios), quanto ao funcionamento de negócios. LIMITADAS: são responsáveis até o montate do seu capital ou por uma quantia específica de dinheiro.
SOCIEDADE POR AÇÕES: pode ser formada por uma pessoa ou grupo de pessoas. A personalidade da sociedade, segundo a lei, é totalmente separada de seus proprietários. É a S/A e não seus sócios, responsável pelo pagamento de todas as dívidas. As responsabilidades são limitadas e os sócios não podem perder mais dinheiro do que investiram.

FUNDAMENTOS DA TRIBUTAÇÃO:

IMPOSTO DE RENDA: competência da União – incidência sobre a renda e proventos de qualquer natureza. Fator gerador: a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica. Os valores dos ativos (ações, títulos, hipotecas, fábricas, instalações ou mesmo a empresa) dependem do fluxo de caixa = resultados disponíveis (lucros após os impostos) + depreciação.
Depreciação = reposição de capital
Depreciação é uma forma de fazer com que o empresário invista no seu parque industrial, por isso se chama reposição de capital. Depreciação acontece pelo uso e pela obsolescência.

TRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS FÍSICAS: o fato jurídico corresponde a aquisição de disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos e recebimentos de salários e benefícios, ganhos com investimentos (juros e lucros nas vendas de títulos) e ganhos nas vendas de ativos.
  • As alíquotas são progressivas
  • Os dividendos recebidos não são tributados
  • Juros provenientes de renda fixa, fundos de investimentos descontam 15% na fonte pagadora
  • Ativos de capital (K) – ações, títulos e imóveis – quando ocorrer ganhos pagam 15%, exceto na venda de um único imóvel do titular e se não realizou outra venda nos últimos 5 anos e o valor não passar de R$ 440 mil.

Não incide sobre: a) indenização de terras para a reforma agrária, b) liquidação de sinistro, furto ou roubo, relativo ao objeto segurado, c) transferências “causa mortis” e doações em adiantamento legítima, d) ganho de capital auferido na alienação de bens e direitos de pequeno valor até R$ 30 mil, e) a permuta exclusivamente de unidades monetárias objeto de escritura pública sem recebimento de parcela complementar em dinheiro. Se houver parcela incide sobre esta.

IMPOSTO DIRETO - incide sobre a renda e patrimônio
IMPOSTO INDIRETO – incide sobre a produção e consumo.

Renda: progressiva, regressiva e proporcional.


Fomento é investimento para crescimento – BNDS é um exemplo de banco de fomento. 

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

PESQUISA OPERACIONAL

MÉTODO SIMPLEX
Ø  O método simplex é um algoritmo criado para se obter a solução algebricamente.
Ø  Um algoritmo é um processo onde um procedimento sistemático é repetido (iterado) seguidamente até que o resultado desejado seja obtido.
Ø  Cada percurso do procedimento sistemático é chamado de iteração.
Ø  Conseqüentemente, um algoritmo substitui um problema difícil por uma série de outros fáceis.
Ø  Além das iterações, os algoritmos também incluem um procedimento de dar início e um critério para determinar quando parar.
Ø  Seqüência finita de passos que se seguidas levam ao objetivo procurado.
Ø  É necessário conhecer o método para se interpretar melhor os resultados.
Ø  Utiliza-se o exemplo que foi resolvido graficamente para se acompanhar os passos.
Ø  Se o conjunto de possibilidades fosse formado por igualdades seria mais fácil resolver o sistema que o forma.
Ø  Pode-se acrescentar uma variável não negativas (para ficarem na forma padrão) a cada restrição do modelo padrão de tal forma que as desigualdades sejam sempre atingidas.
Ø  Estas variáveis são chamadas de variáveis de folga.
Ø  As variáveis devem ser controladas, ou seja, são escolhidas pelo decisor de tal forma a atingir a igualdade nas restrições.
Ø  As variáveis de folga aumentam os graus de liberdade do sistema (infinitas soluções).
Ø  O poder que se tem sobre as variáveis deve ser usado para atingir o objetivo procurado.

Procedimento do Método Simplex (problemas de maximização)
1º passo – Introduzir as variáveis de folga; uma para cada desigualdade.
2º passo – Montar um quadro para os cálculos, colocando os coeficientes de todas as variáveis com seus respectivos sinais e, na última linha, incluir os coeficientes da função objetivo transformada.
3º passo – Estabelecer uma solução básica inicial, usualmente atribuindo valor zero às variáveis originais e achando valores positivos para as variáveis de folga.
4º passo – Como próxima variável a entrar na base, escolher a variável não-básica que fornece, na última linha, a maior contribuição para o aumento da função objetivo (ou seja, tem o maior valor negativo). Se todas as variáveis estão fora da base tiverem coeficientes nulos ou positivos nessa linha, a solução atual é ótima. Se alguma dessas variáveis tiver coeficiente nulo, isto significa que ela pode ser introduzida na base sem aumentar o valor da função objetivo. Isso quer dizer que temos outra solução ótima, com o mesmo valor da função objetivo.
5º passo – Para escolher a variável que deve deixar a base, deve-se realizar o seguinte procedimento:
                    Dividir os elementos da última coluna pelos correspondentes elementos positivos da coluna da variável que vai entrar na base. Caso não haja elemento algum positivo nessa coluna, o processo deve parar, já que a solução seria ilimitada.
  
b                  O menor quociente indica a equação cuja respectiva variável básica deverá ser anulada, tornando-se variável não-básica.
6º passo – Empregando operações válidas com as linhas da matriz, transformar o quadro de cálculos de modo a encontrar a nova solução básica. A coluna da nova variável básica deverá se tornar um vetor identidade, no qual o elemento 1 aparece na linha correspondente à variável que está sendo anulada.
7º passo – Retornar ao passo 4 para iniciar outra iteração.

EXEMPLOS


Existem 3 inequações, então, deveremos introduzir 3 variáveis de folga(X3, X4 E X5)


Z= 3X1 + 5X2 + 0X3 + 0X4 + 0X5
Z – 3X1 – 5X2 – 0X3 + 0X4 + 0X5 = 0
X1 + X3 = 4
X2 + X4 = 6

3X1 + 3X2 + X5 = 18

































X1 e x5 = 0

Resposta:
X3 = 4
X4 = 0
X2 = 6
Z = 30















A HISTÓRIA DO DÓLAR

A · H·I·S·T·Ó·R·I·A · D·O · D·Ó·L·A·R




A história do dólar norte-americano resume-se a uma longa evolução que livra a divisa norte-americana da desordem interna, transformando-a na primeira moeda internacional.
Jan Kregel
DURANTE a segunda metade do século XIX, a libra esterlina gozava da primazia como moeda internacional. De todas as suas possíveis rivais, o dólar norte-americano parecia ser a moeda que tinha menos possibilidades de substituí-la. Os EUA eram um devedor internacional não muito confiável, que necessitava de um banco central e, inclusive, de um sistema monetário unificado. A preponderância do dólar' só se impôs no século XX, depois de uma história longa e inverossímil que deu lugar, finalmente, à criação de um organismo bancário central, a Reserva Federal, e converteu o dólar em uma moeda nacional garantida pelo governo federal.
Ao contrário dos sistemas monetários europeus, a Constituição dos EUA, adotada em 1789, nunca outorgou a exclusividade de emissão de moedas e notas ao governo federal. A falta de uma legislação monetária clara deu lugar a uma infinidade de meios de pagamento que circulavam praticamente sem nenhum controle ou respaldo de um organismo bancário central. Nessa situação caótica, as moedas estrangeiras tiveram curso legal até 1857, e ainda em 1901 uma mina de prata de Oregon continuava cunhando suas próprias moedas de prata para "uso comercial".
Como vários estados da União se encontravam na bancarrota por não poderem honrar suas emissões de papel-moeda, foram proibidos de emitir. Porém, nada os impedia de criar bancos, e estes podiam colocar cédulas em circulação livremente. Assim, o estado de Kentucky fundou um banco privado, do qual era o único proprietário, e começou a efetuar pagamentos com suas cédulas. Essa tradição individualista em questões monetárias deu lugar a uma atividade bancária "descontrolada", que se desenvolveu amparada por leis estatais muitas vezes extremamente complacentes (free banking laws) e que autorizavam qualquer indivíduo ou associação a abrir um banco e emitir cédulas, sem autorização ou controle algum.
A inexistência de um banco nacional obrigava o governo federal a fazer todas as suas transações através de estabelecimentos privados ou em espécie. Em 1840, o presidente Martin Van Buren criou o "sistema de Tesouro independente", que se ocupou das operações financeiras do governo através de suas agências abertas em todo o território nacional. Mas o Tesouro não era um banco e não podia, portanto, emitir cédulas; todos os lucros e despesas governamentais tinham que ser efetuados em ouro ou prata. O Estado não podia custear desembolsos que ultrapassassem os impostos arrecadados, a não ser que recorresse à emissão de obrigações subscritas em ouro.
OS GREENBACKS
As necessidades de financiamento da Guerra de Secessão (1861-65) deram origem a diversas disposições monetárias que permaneceram vigentes até o final do século. O Tesouro começou por emitir "notas à vista" (demand notes), que não tinham curso legal, mas eram conversíveis em ouro. Não obstante, a escassez de reservas de ouro do Tesouro obrigou a suspender imediatamente a conversibilidade, e até o fim da guerra o financiamento pôde ser feito graças à emissão de notas do Tesouro (US Notes), respaldadas apenas na boa-fé e na reputação do governo. Elas eram chamadas popularmente de "notas verdes" (greenbacks), nome que ainda hoje o dólar norte-americano tem em todo o mundo.
A emissão das "notas verdes" estava limitada a 433 milhões, mas devido às crescentes dificuldades para obter empréstimos e ao crescimento dos gastos o secretário do Tesouro, Salman P. Chase, decidiu-aplicar em todo o país o sistema de livre criação de bancos, autorizado por uma lei de 1869, a National Bank Act. Essa lei autorizava qualquer grupo de cinco pessoas a constituir uma "associação bancária nacional"e emitir notas correspondentes a suas obrigações do governo federal, depositadas junto ao Controlador da Moeda.
Para impedir a concorrência entre essas notas e as dos bancos estaduais, estes últimos tinham que pagar uma taxa de 10%, o que logo os levou a sair de circulação. Os bancos estaduais contra-atacaram, oferecendo serviços de pagamento por cheque contra as contas em depósito, o que se mostrou um atraente substituto para as emissões dos bancos privados.
Assim, no fim da Guerra de Secessão a extraordinária diversidade de formas de pagamento, representando as obrigações de milhares de bancos, haviam-se reduzido às "notas verdes" e às notas dos bancos privados (chamados national banks), que não podiam ser convertidas em metal, mas cujo número estava estritamente limitado. Nos EUA a oferta monetária ficava rigidamente fixada; não podia se ajustar às flutuações dos câmbios, nem às freqüentes ondas de pânico desencadeadas pela falência dos bancos carentes de regulamentação (dois anos depois da aplicação do sistema de livre criação de bancos, em Michigan, por exemplo, os 40 estabelecimentos bancários existentes haviam falido).


CICLOS AGRÍCOLAS E ESCASSEZ DE NUMERÁRIO
Por tratar-se de um país agrário, as necessidades de moeda dependiam do ciclo da colheita. Quando os agricultores vendiam seus produtos, os depósitos se acumulavam nos bancos das regiões agrícolas e provocavam uma escassez de fundos nos bancos das regiões industriais do Leste. Os national banks, não podendo ter sucursais, careciam de um mecanismo para canalizar os recursos excedentes. Como não havia um banco central para emprestar reservas, não havia nenhum meio de enfrentar essas flutuações, exceto mediante a modificação brutal das taxas de juros e a declaração de falências dos bancos. Essa situação, agravada pela grande absorção de numerário de um Tesouro independente e a falta de uma regulamentação bancária estrita, provocava instabilidade extrema e freqüentes crises.
Para muitos,essa instabilidade devia-se à falta de numerário, que beneficiava os que estavam interessados em que a prata fosse a base do sistema monetário norte-americano Foi assim que William Jennings Bryan lançou um movimento em favor da "prata livre" (free silver movement), com o objetivo de poder cunhar livremente esse metal como dinheiro legal. Em 1878 a lei Bland-Allison autorizou os bônus de prata do Tesouro, que se converteram em dinheiro legal em 1886. Em 1890 a Sherman Silver Act praticamente obrigava o Tesouro a adquirir a produção total das minas de prata dos EUA. Em 1882 foram adotadas medidas similares para os bônus de ouro, mas nenhuma delas deu à circulação monetária a flexibilidade esperada.
Esse sistema criou graves dificuldades não só internas, como também internacionais. Na verdade, a única maneira de compensar os câmbios da demanda interna de numerário eram as operações no mercado mundial; estas, por sua vez, provocavam uma instabilidade no funcionamento do sistema monetário internacional. Isso foi o que aconteceu em 1893, quando se propagou bruscamente o medo de os EUA não respeitarem a conversão da dívida pública em ouro, saldando-a, ao invés disso, em prata, cujo preço nos mercados internacionais estava caindo, o que provocou uma fuga de ouro incontrolável e a falência de diversos bancos.

NASCIMENTO DA RESERVA FEDERAL
A fuga de ouro foi contida com a Gold Standard Act de 1900, que pôs fim ao bimetalismo, ajustou o dólar com firmeza ao padrão-ouro e obrigou os bancos privados a terem um respaldo nesse metal para a emissão de notas. A quantidade de ouro nas mãos do público triplicou entre 1899 e 1910, como aliás a do Tesouro. O montante de ouro da reserva mundial correspondente aos EUA passou de 15' a 30%, ao mesmo tempo em que muitos outros países (Áustria-Hungria, Rússia, Japão...) adoraram também o padrão-ouro.
À medida que a oferta se desacelerou, a acumulação de ouro nos EUA causou mais dificuldades do que a fuga desse metal, em particular porque o ouro que entrava no Tesouro só podia ser utilizado para financiar o déficit do balanço de pagamentos (que apresentava então um superávit). O Tesouro, por ser um sistema independente, não estava apto a utilizar seu ouro como respaldo para emitir dinheiro nem para servir como credor de última instância.
Em 1907, os legisladores começaram a considerar a criação de uma instituição nacional que pudesse enfrentar as flutuações da demanda monetária de outra maneira que não a absorção de ouro do exterior. Essa instituição foi finalmente criada pela Federal Reserve Act adotada em 1913.
O território norte-americano, por aquela lei, foi dividido em 12 distritos, cada um com seu banco federal de reserva, cujo capital estava subscrito pelos privados que se viam, assim, forçados a aderir ao sistema. Este entrou em funcionamento no dia 2 de novembro de 1914. Os bancos federais foram autorizados a emitir um novo tipo de moeda, as notas da Reserva Federal, que era dinheiro legal para todas as dívidas e obrigações, tanto dos bancos quanto do governo dos EUA.
Essas novas notas deviam substituir as dos bancos privados, e a dívida que tinha servido de respaldo para estes deveria ser recolhida e paga com notas da Reserva Federal. A emissão estava lastreada em ouro em pelo menos 40 %, e o restante por valores comerciais e outros ativos idôneos adquiridos, mediante desconto, dos bancos privados. Desse modo, supria-se a necessidade de criar um meio flexível de pagamento, que pudesse aumentar ou diminuir a oferta de moeda em função das exigências dos intercâmbios e da situação do sistema bancário. Um banco associado com escassez de divisas podia adquiri-ias descontando ativos em troca de cédulas da Reserva Federal.
Mas o Conselho da Reserva Federal, com sede em Washington e nomeado pelo presidente da República, exercia uma tutela problemática sobre os bancos federais, cujos proprietários e diretores eram banqueiros privados. Como não estava claro de quem dependia a política monetária, 'cabia aos banqueiros sempre a última palavra.
No entanto, as duas condições necessárias para a ulterior supremacia internacional do dólar já existiam: a acumulação nos EUA de uma parte considerável da reserva mundial de ouro, o que obrigou o sistema monetário internacional a adotar um padrão-ouro de câmbio, e a unificação da moeda nacional, emitida por uma só autoridade com poder para atuar como garantidor de última instância.
A I Guerra Mundial debilitou o poder do Reino Unido, e a moeda norte-americana entrou no período de pós-guerra com uma paridade em relação ao ouro superior à da libra esterlina. Além disso, a economia dos EUA, após uma breve recessão, conheceria o período de prosperidade chamado de "os anos loucos da década de 20", época áurea do rádio e do automóvel.
O CRAQUE DE 29
A entrada maciça de capitais de investimento nos EUA, provocada no início pelo crescimento rápido da atividade econômica e pela prosperidade do mercado acionário e, depois; pelas elevadas taxas de juros aplicadas com a intenção de pôr fim à especulação em Wall Street, acabou com a estabilidade das taxas de câmbio. O craque da Bolsa em 1929 provocou inúmeras falências bancárias, que a Reserva Federal não pôde compensar. A derrocada dos valores de investimento levou a uma depressão mundial.
As provas inegáveis da generalização da fraude bancária, vindas à tona com esse desastre, evidenciaram as deficiências na função controladora exercida pela Reserva Federal e em sua capacidade de orientar a política monetária, a fim de proteger da falência até os bancos mais bem administrados. Uma série de medidas - nacionalização do ouro, desvalorização do dólar a 35 dólares a onça de ouro etc. - assim como a Banking Act de 1935, que reforçava as atribuições do Conselho da Reserva Federal, deu lugar finalmente à criação de um sistema com atribuições equivalentes às de um banco central europeu.
Assim, o período entreguerras serviu para consolidar o poder da reserva monetária dos EUA e a estrutura de seu sistema financeiro. A partir desse momento, os EUA estavam preparados para tomar a frente de Londres no sistema internacional. Com a II Guerra Mundial, o Reino Unido passou da posição de credor a devedor internacional. Os EUA tornaram-se o maior credor do mundo do pós-guerra. Todos os países que desejavam comprar mercadorias para a reconstrução tinham que adquirir dólares, o que transformou a moeda norte-americana na primeira moeda internacional.
(Traduzido por Francisco José V. N. Vieira)
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1. O dólar tornou-se uma unidade monetária por decisão do Congresso dos EUA em 1785. Sua base era a piastra-do-lera da América Latina, cujo nome deriva do thaler alemão.
2. No sistema do padrão-ouro, que prevaleceu até a I Guerra Mundial, as moedas, definidas por um peso em ouro, podiam ser convertidas livremente nesse metal. Os países que aderiam a esse sistema deviam manter reservas de ouro suficientes para garantir a conversão de suas moedas. No sistema de padrão-ouro de câmbio, as reservas consistem essencialmente em divisas que, por sua vez, podem ser convertidas em ouro.