Caso Volkswagen
Sua empresa produz autopeças,
mais precisamente transmissões (figura 1) para caminhões e ônibus.
Seus clientes são as grandes montadoras do Brasil: a Volkswagem (responsável
por 22% das suas vendas), a Fiat (18%), a Ford (17%), a Volvo (22%) e a
Scania (21%).
Sua
fábrica está localizada
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A Volkswagem montou uma nova
fábrica de caminhões no Rio de Janeiro, segundo o que, modernamente se
convencionou chamar de consórcio
modular (veja reportagem de IstoÉ). Sua empresa foi convidada a
compartilhar, sob a administração da MWM e Cummins, o módulo 4, responsável
pela montagem do motor.
A
experiência exigida para compor-se ao carrossel do consórcio modular você não
tem. Seu negócio sempre foi fabricar transmissões (o que você faz muito bem e
competitivamente) mas nunca montou estas transmissões em uma linha de
produção. Além do mais, seu relacionamento, que anteriormente era direto com
a Volks agora passa a ser intermediado pela MWM e Cummins (ambas também
fabricam transmissões. A Volks, em sua política de diversificação mantém pelo
menos 2 fornecedores do mesmo item para cada componente de seus veículos).
O
sucesso do consórcio modular é
mundial. A Ford (
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Um estudo preliminar demonstrou
que para cada cliente será necessário um contingente de aproximadamente 60
funcionários (3 turnos X 20 funcionários), ou seja 300 empregados (5 fábricas
X 60 funcionários) dispersos em 5 estados da federação. Isto corresponde
aproximadamente a 1/4 de seu atual quadro funcional.
Faz
algumas semanas, o prefeito de Mairiporã
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Cabe aos gestores da empresa
(vocês), lançar três estratégias, que serão defendidas junto ao Conselho de
Administração, visando definir sua atuação para o próximo exercício fiscal.
Proponham 3 estratégicas para o case apoiados na visão de Peter
Drucker expressa no texto de apoio A
nova sociedade de organizações. In: Administrando em tempos de grandes
mudanças. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1995, p. 43-57.
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Descreva a estratégia segundo a
seguinte construção léxica:
1.
Começar com um verbo de ação.
2.
Especificar o resultado a ser alcançado.
3. Especificar a data limite para o resultado ser alcançado. 4. Ser o mais quantitativo possível, para permitir mensuração e posterior avaliação.
Checagem de consistência das Estratégias
1)
Esta Estratégia
está clara para todos que a lerem?
2) Ela é viável?
3) É compatível com os recursos atuais e potenciais? 4) Cria vantagem competitiva? 5) Aproveita Oportunidades e minimiza Ameaças? 6) Ela potencializa as Forças e neutraliza as Fraquezas? 7) Ela está circunscrita ao risco definido pela Diretoria? 8) Respeita e reforça os Princípios? 9) Respeita a responsabilidade social da empresa? 10) Pode promover o compromisso das pessoas envolvidas? 11) É criativa e inovadora? 12) É coerente com as demais? |
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Negócios
Revolução Industrial
Em
tempos de globalização, a Volkswagem traz os fornecedores para dentro de sua
nova fábrica, em Resende, e cria um moderno sistema de produção
Luciana Peluso e Rita Moraes
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Uma
revolução está em curso na indústria automobilística. Na próxima Sexta-feira
1º de novembro entra em operação em Resende, no Rio de Janeiro, uma fábrica
que irá subverter o conceito de produção neste final de século. Trata-se da
fábrica de caminhões e ônibus da Volkswagen, que inaugura um modelo inédito
de fabricação, batizado de consórcio modular. Na prática, o que estará
acontecendo nos galpões dessa unidade fabril, com 80 mil metros quadrados de
área construída, é uma integração total entre montadora e fornecedores, num
esforço para reduzir custos e ganhar competitividade nesses tempos de
globalização econômica. Ate agora, a Volkswagem comprava centenas de peças de
seus parceiros e montava sozinha os seus veículos. A partir desta semana,
esse processo produtivo modifica-se por completo.
Em
Resende, os principais fornecedores da VW é que ficarão responsáveis pela
montagem de partes inteiras dos caminhões e ônibus, respondendo até pela
contratação de subfornecedores que antes se relacionavam diretamente com a
montadora. Mais do que isso, eles estarão fisicamente presentes na fábrica,
divididos em sete módulos (lei quadro). Cada um destes módulos, chamados de
consórcios, administrará uma etapa da produção. À VW, por sua vez, caberá
fazer a supervisão geral.
A nova planta industrial é a
concretização de um sonho acalentado durante dez anos por Ignácio López
Arriortúa, vice-presidente mundial da Volks. Foi esse agressivo executivo
quem idealizou a fábrica do futuro, nos tempos em que era dirigente da
General Motors, nos Estados Unidos, Como a montadora americana não deu
crédito à sua proposta, ele levou a idéia para VW, que agora transforma o
projeto
A iniciativa da Volkswagen é um
sinal da globalização no setor automotivo. Cada vez mais inseridas no
comércio mundial e pressionadas pela concorrência externa, as empresas
colocaram na ordem do dia a necessidade de diminuir custos e ganhar escala.
Ao mesmo tempo, começam a concentrar suas atividades e uniformizar seus
produtos. “Na globalização, os consumidores terão acesso a um mesmo bem de
consumo em qualquer lugar do planeta. Não importa se ele é fabricado na China
ou no Brasil, é um produto mundial”, diz o consultor Rogério Brecha, sócio da
Ernest & Young. Na indústria automobilística, essa tendência é cada dia
mais visível. Na Ford, por exemplo, o lema agora também é a globalização. A
fábrica de São Bernardo do Campo (SP), que produz o Fiesta, é idêntica à de
Valência, na Espanha. “O carro feito aqui é igualzinho ao de lá. Já não se
pode dizer mais que o Brasil fabrica carroças”, diz Oswaldo Ramos, gerente de
novos produtos. Os fornecedores de uma fábrica e outra não são
necessariamente os mesmos, mas todos têm de ter um mesmo padrão de qualidade,
aprovado mundialmente. E a urgência dessa uniformização tende a acelerar a
transferência de tecnologia entre empresas, através de joint ventures, e também
a formação de grandes grupos de fornecimento mundial. Nos caso da fábrica de
Resende da VW, dos sete consórcios, quatro são liderados por multinacionais:
as alemãs Eisenmann (pintura), VDO (montagem da parte externa e interna das
cabines) e MWM (junto com a americana Cummins fornece todo o sistema do
motor) e a também americana Rockwell (monta a suspensão).
“De agora em diante, as empresas
de autopeças terão que acompanhar a montadora onde quer que ela esteja mundo
afora. Só vão sobreviver os fornecedores que fizerem parcerias com grupos
multinacionais”, diz Paulo Butori, presidente do Sindipeças, a associação do
setor. Nos últimos três anos a indústria de autopeças registrou 22
incorporações, sete joint-ventures e quatro fusões. Ao mesmo tempo, outras 12
empresas do setor fecharam suas portas – por falência ou desativação.
O fenômeno tende a se acentuar
ainda mais e o saldo tem um componente trágico: o desemprego
“É preciso que o setor tenha um
pouco mais de tempo para se adaptar à realidade da abertura e da
globalização”, argumenta Butori. O tempo corre e a ordem agora é que as
empresas se ajustem, especialmente quando montadoras estrangeiras começam a
desembarcar com ais intensidade no Brasil. A americana Chrysler, por exemplo,
acaba de escolher o Paraná para sediar uma fábrica no País. Com início das
atividades previsto para 1998, ela produzirá o utilitário Dakota. A exemplo
do que outras montadoras vêm fazendo, a Chrysler levará para o Paraná alguns
fornecedores de peças como amortecedores e freios. A escolha do Estado,
segundo o secretário da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico,
Nelson Justus, deveu-se, entre outras coisas, ao fato de que o Paraná “possui
um dos menores índices de greve do País”. A desmobilização trabalhista é o
preço que os sindicatos estão pagando pela internacionalização de fábricas.
“Não podemos ser contra ou a favor da globalização. Ela está aí e se por um
lado oferece grandes oportunidades de negócios, por outro traz riscos”, diz
Octávio de Barros, diretor da Sobeet, sociedade civil de estudos da
globalização. Resta agora saber quais serão as conseqüências desses riscos.
Colaboraram: Liana Melo (RJ) e
Paulo César Teixeira.
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Site
da Volkswagem
Fábrica
Localização: Rod. Presidente Dutra, km.296 / Rua
Volkswagen, 100 / Resende – RJ
Área Total: Área Construída: Capacidade: 125 caminhões/ônibus dia (produção atual: 70 unidades/dia) Atividades: Produção de chassi para caminhões e ônibus e Centro Tecnológico de Caminhões Funcionários: 294 da Volkswagen + 562 parceiros + 125 terceiros
A fábrica de Caminhões e Ônibus da Volkswagen em Resende, no
Estado do Rio de Janeiro, foi inaugurada no dia 1 de novembro de 1996,com um
sistema revolucionário na indústria mundial: o Consórcio Modular, que integra os fornecedores à
linha de montagem.
Construída
para ser o Centro Mundial de Produção de Caminhões e Ônibus da Volkswagen, a
fábrica representou um investimento de U$ 300 milhões e tem capacidade de
produzir um veículo a cada 10 minutos - ou 30 mil por ano. No sistema Consórcio
Modular, oito fornecedores ficam responsáveis pela montagem completa de
conjuntos, como eixos, suspensão e molas, rodas e pneus, caixa de câmbio e
motores, e cabines.
Com
essa parceria, a Volkswagen se concentra nas atividades de Logística, Engenharia
do Produto, Garantia do Processo e da Qualidade. O sistema permite redução de
custos de produção e de investimentos, diminui estoques e tempo de produção
dos veículos, aumentando a eficiência e a produtividade, além de tornar mais
flexível à montagem dos produtos e garantir maior qualidade ao produto final.
O
próprio projeto de construção civil é inovador: o piso da fábrica está
preparado para suportar até cinco toneladas de peso por metro quadrado; o
acabamento da superfície foi feito com laser; a fábrica é totalmente
climatizada - a primeira no Brasil - mantendo a temperatura interna entre 6 e
9 graus inferior à externa; as portas são controladas a laser, para evitar a
saída do ar resfriado; os chassis são conduzidos por via aérea para a linha
de montagem.
Em
Resende, foram investidos U$ 4 milhões para dotar a fábrica dos mais
avançados recursos da Tecnologia da Informação, como: backbone de comunicação
interna com tecnologia ATM, baseado em duas rotas de fibras ópticas para
transmissão de voz, dados e imagens, a velocidade de 150 Mbps (megabits por
segundo); rede com 16 servidores, interligando 200 microcomputadores Pentium;
arquitetura de hardware e software que permite troca de arquivos e mensagens
entre os equipamentos instalados na fábrica e qualquer computador instalado
em outras plantas ou escritórios da VW; central telefônica digital AXE, com
capacidade para 800 ramais.
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Texto
de apoio
DRUCKER,
Peter. A nova sociedade de organizações.
In: Administrando em tempos de grandes
mudanças. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1995, p. 43-57.
Neste capítulo Drucker lembra
que de tempos em tempos, ao longo da história, tem ocorrido transformações
agudas na sociedade. Transformações estas que, em apenas 50 anos, transformam
completamente a visão do mundo, seus valores básicos, suas estruturas sociais
e políticas, suas artes e suas instituições básicas. E diagnostica que
estamos vivendo um destes períodos de transformação.
Drucker atribui a emergência da transformação que
vivemos à informação. A mudança
para uma sociedade do conhecimento,
na qual o conhecimento é o principal recurso para os indivíduos e para a
economia
Mas
esta sociedade de organizações, por
sua moderna ação desestabilizadora, por sua busca de autonomia, gera tensões
com o restante da sociedade, comunidade e famílias, instituições
conservadoras que procuram manter a estabilidade e evitar mudanças.
Mais do
que isso, há uma diferença entre as necessidades aceleradas de mudanças
técnicas e também comportamentais que a
sociedade de organizações exige e o atual lento ritmo de mudança das
aptidões humanas. Disto surge à iniciativa das organizações em estabelecer a
inovação intencional - tanto técnica como social - através de disciplinas
organizadas, que podem ser ensinadas e aprendidas.
Este
é um imperativo claro para as organizações que precisam embutir o
gerenciamento das mudanças em sua própria estrutura. “Cada vez mais as
organizações terão de planejar o abandono, ao invés de tentar prolongar a
vida de um produto, política ou prática de sucesso”.
Isto
implica em adotar três práticas sistemáticas: 1°. Estabelecer o
aperfeiçoamento contínuo, 2°. Aprender a explorar seus conhecimentos e 3°.
Aprender a inovar. E para isso a sociedade de organizações precisa
constantemente perturbar, desorganizar e desestabilizar a comunidade - de
novo - remetemo-nos ao conflito entre sociedade de organizações.
Senão
vejamos, a organização precisa estar numa comunidade, mas não pode ser dela,
pois é a natureza da tarefa, não a comunidade na qual esta é executada, que
determina a cultura da organização. Além disso, cada organização tem um
sistema de valores que é determinado pela sua tarefa, e desta forma sempre
tenderá a transcender os valores da comunidade. E se a cultura da organização
se chocar com os valores da sua comunidade, a organização deverá prevalecer,
caso contrário, não fará sua contribuição social.
No
entanto, a organização precisa exercer sua autonomia com responsabilidade.
Não apenas, como disse, Milton Friedman, com a única responsabilidade de
desempenho econômico, mas sim, com responsabilidade social. “Toda organização
deve assumir plena responsabilidade pelo seu impacto sobre os funcionários, o
meio ambiente, seus clientes e tudo e todos em quem tocar”. E, eventualmente,
quando esta responsabilidade não for exercida corretamente, a própria
corporação das organizações deve exercer o poder fiscalizador e coercitivo.
Isto nem sempre ocorreu e, eis aí, mais razões para o conflito organizações x
sociedade.
Ainda,
na busca da conciliação, não cabe as organizações a responsabilidade por
transcender aos seus objetivos e propor-se a solucionar os principais males
sociais. Será irresponsável a organização que aceitar tarefas que a impeçam
ou dificultem atingir seus objetivos e desempenhar sua tarefa e missão principais.
Não se deve confundir - sociedade e comunidade devem ser multidimensionais;
elas são ambientes; organizações são ferramentas, quanto mais especializada
for, maior será sua capacidade de realizar sua tarefa.
Assim, o conflito imanente permanece explícito.
Inicia
enfatizando a necessidade da clara definição de missão nos negócios das
organizações. Uma vez que os novos profissionais são cada vez mais
especialistas e autônomos no domínio de seus conhecimentos e no acesso às
informações, se não houver uma focalização comum capaz de manter a empresa
unida e capaz de produzir, em pouco tempo ela perderá credibilidade e,
consequentemente, sua capacidade de atrair as pessoas de que necessita para
cumprir sua função.
Ampliando
o tema da atração de pessoas para a organização, Drucker enfatiza que cada
vez mais será voluntário ingressar e afastar-se de uma organização. Os
profissionais do conhecimento são mais seguros quanto a suas capacidades e
portanto, menos apegados às organizações. Será cada vez mais importante
atrair pessoas, retê-las, reconhecê-las, motivá-las, servi-las e
satisfazê-las. “O relacionamento entre os trabalhadores do conhecimento e
suas organizações é um fenômeno distintamente novo. Eles só podem trabalhar
porque existe uma organização; assim, também eles são dependentes. Ao mesmo
tempo, porém, eles possuem os ‘meios de produção’ - seus conhecimentos. A
este respeito, eles são independentes e altamente móveis”.
Os
trabalhadores de conhecimento ainda necessitam das ferramentas de produção, mas
somente esta já não basta à organização. Sem o conhecimento para operar a
ferramenta, esta é improdutiva. Assim, os investimentos na organização devem
balancear harmoniosamente recursos em ferramental e conhecimento.
Os
trabalhadores de conhecimento também não podem ser supervisionados de forma
eficaz, pelos métodos tradicionais. Já não se pode obter lealdade com
dinheiro. “A organização precisa conquistar a lealdade provando aos seus
funcionários de conhecimento que ela lhes oferece oportunidades excepcionais
para colocar seus conhecimentos para trabalhar”. Nesta nova situação quem
decide em grande parte com o que irá contribuir para a organização e qual
será o rendimento de seu conhecimento é o trabalhador.
Esta
nova sociedade de organizações também é de iguais, onde um conhecimento não
vale mais que outro e cada um é julgado por sua contribuição a tarefa. Assim,
ela não pode ser uma organização de chefe e subordinado, ela deve ser
organizada como uma equipe.
Mesmo
assim, as novas organizações precisam ser gerenciadas, mas embora esta
gerência deva dispor de considerável autoridade, sua função não é comandar,
mas sim inspirar.
A
sociedade de organizações não tem precedentes na história e portanto existem
muitas áreas de suas implicações para as quais não conhecemos respostas.
Existem as tensões entre a necessidade da comunidade por estabilidade e a
necessidade da organização de ser desestabilizadora. Há a divisão entre os
“literatos” e os “gerentes”. “Existe a ameaça à própria base da sociedade de
organizações - a base de conhecimento - que surge com a especialização cada
vez maior, com a mudança de conhecimento para conhecimentos”. E finalmente, a
maior e mais difícil desafio representado pelo novo pluralismo da sociedade.
“A
diversidade característica de uma sociedade desenvolvida, que provê sua
grande força, somente é possível devido às organizações especializadas que
desenvolvemos a partir da Revolução Industrial e especialmente durante os
últimos anos. Mas a qualidade que dá a essas organizações a capacidade de
desempenho é precisamente o fato de cada uma ser autônoma e especializada,
informada somente por sua missão e visão estreitas, seus valores estreitos e
não por qualquer consideração a respeito da sociedade da comunidade.
Portanto, voltamos ao velho - e nunca resolvido - problema da sociedade
pluralista: Quem cuida do Bem Comum? Quem o define? Quem equilibra as metas e
valores, separados e com freqüência conflitantes, das instituições da
sociedade? Quem decide as concessões e em que base?”.
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Outras informações
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domingo, 16 de setembro de 2012
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